sexta-feira, 6 de junho de 2014

Com uma saia bem excitante

Oi, me chamo Carla, tenho atualmente 24 anos e esse fato que vou contar foi quando vinha do cursinho, nos meus 18 anos. Sou exibicionista de carteirinha, sempre que posso mostro parte de tudo o que Deus me deu (meu corpinho). Bem Sou branca, cabelo preto até a cintura, olhos castanhos escuros, peitos médios e firmes, coxa grossa e uma bunda quase empinada, não é muito grande.
Gosto de me exibir quando me visto, uma semana antes do ocorrido eu fui para o cursinho com uma saia rodada e um top minúsculo...quase fui violentada no onibus por um menino do cursinho que vinha no mesmo horário mas era da turma mais avançada...comecei a notar ele sempre me olhando, então conversando com uma colega tive uma idéia.Peguei uma saia de cigana q minha mae me deu e descosturei parte dela, em uma das divisões dela e fui para o curso, ao entrar no onibus pude notar que o rapaz começou a me comer com os olhos então resolvi dar uma mãozinha, fui para perto da porta de saída pois estava começando a lotar - como todos dias - fiquei quietinha ali até sentir o de sempre, o pau daquele garoto encaixando na minha bundinha, entre minhas nádegas.
Discretamente olhei pra ele e pela primeira vez esbocei uma reação, levei a mão para trás e peguei seu membro, não era muito grosso, mas era longo, apertei para senti-lo enter meus dedos e logo em seguida guiei-o até a parte da saia descosturada.
Logo ele entendei e encaixou aquele membro melado na minha bundinha, eu por minha vez empinei bem e deixei o balanço do onibus fazer o resto...não demorou muito senti minha xoxotinha ser enchida com aquele leite quente maravilhoso. Ele esperou amolecer e discretamente guardou sua arma me deixando ali tremendo e com seu leite escorrendo por ente minhas perninhas...Depois deste dia tivemos a chance de transar completamente sós, sem ninguem a nossa volta, mas muitos ainda fizeram e farão uso desta saia maravilhosa.



Fiquei nua na porta do carro

Era domigo depois de passar o dia inteiro na praia,tomei um banho e observei as marquinhas do meu biquini bem acentuada e fiquei toda excitada pois o meu biquini n?o ? fio dental mas ? bem min?sculo que mau tapa a minha xaninha e entra quase todo no meu reguinho.Nossa como eu fiquei morena .L? pelas 23hs Convidei o meu marido para sairmos e tirarmos umas fotos e ele adora me fotografar e eu fico toda excitada na frente dos flashes.Fui no quarto tirei o meu sortinho e a blusinha e coloquei uma camiseta de f?sica branca do meu marido como tenho 1:50mt de altura ficou um micro vestido em mim e me maquiei coloquei uma sand?lia vemelha bem alta e saimos.Quando passamos pelo porteiro que ? um homem sessent?o dei boa noite e ele ficou me olhando estarrecido notou que estava sem calcinha e com a bundinha quase a amostra,com os bicos dos seios bem durinhos.Comecei a rebolar gostoso em cima daqueles salt?o. Coloquei a m?o no ombro do meu marido,a camiseta subiu e a bochechinha da bunda ficou aparecendo eu e meu marido sorrimos.Passamos num quiosque compramos uma cervejinha para aquecer o clima e os bebuns ficaram me tarando eu bem que estava gostando.Chegamos numa pracinha num bairro afastado meia escura e n?o tinha ningu?m aparentemente pois passamos devagar e observando bem e sendo quase meia noite dificilmente teria algu?m por ali.Comecei a fazer umas poses bem sexy s? de camiseta e comecei a esquentar devido a cerveja e a ficar toda molhadinha ent?o resolvi tirar a camiseta e o meu marido me achou linda bronzeada e nua.Botei as m?os no encosto do banco da pra?a e empinei o bumbum para tr?s e deixei a minha bucetinha toda exposta.Nossa que tes?o. De repente veio um carro de farol apagado e eu fiz como sempre o marid?o ensinou fui andando tranquilamente para a porta do carro me inclinei e enfiei a cabe?a para dentro e o meu marido entrou no carro para simular uma garota de programa.S? que desta vez n?o deu certo, o carro encostou na nossa frente bem embaixo do poste e eu gelei .O cora??o disparou e veio parar na boca.Eu fiquei ali paralisada sem saber o que fazer ,mas interessante ? que fiquei toda arrepiada e excitada com medo mas gostando do que estava acontecendo e nem me mexi.Quando desceu um jovem moreno de uns 26anos e 1,70mt de altura e veio em dire??o do meu marido e eu ali todinha peladinha parada,porque se eu entrasse no carro ele me veria nua por inteiro exposta aos olhos de um homem estranho.Ele inclinou-se na janela do meu marido e falou que estava com o colega na outra rua de cima tomando uma cervejinha no carro depois do jogo de volei e viram quando n?s chegamos e ficaram curiosos pois quando o meu marido batia as fotos eles me viam mas n?o tinham certeza de que eu estava realmente nua porque estava muito longe e curiosos se aproximaram .Pediram desculpas e disseram que pod?amos continuar a tirar fotos que eles n?o iriam de jeito nenhum apelar. Cada vez que ele olhava pra mim com os bra?os na frente dos seios eu ficava toda arrepiada.Disse que se nos quis?ssemos eles iam embora.Meu marido olhou pra mim e acho ate que j? estava excitado tamb?m.Perguntou se eu queria continuar e eu j? cheia de tes?o e melada falei que ele ? quem sabia .O meu marido desceu e os dois vieram pro meu lado e eu ali nuazinha n?o sabia nem o que fazer.Ele me apresentou e se apresentou como Carlos e o rapaz se apresentou como Roberto e outro tamb?m desceu e veio e se apresentou com o nome de Ricardinho mas s? o nome era pequeno, pois era um galego alto de mais de 1,80 mas muito lindo e eu de lado apertei a m?os dos dois ainda receosa .Conversamos e eles disseram onde moravam e me elogiaram e disseram que adoram mulheres loucas e corajosas.Ofereceram um gole de cerveja eu aceitei e quando fui pegar a latinha fui me expondo devagarinho os meus seios e quase mostrei meio de lado a minha xaninha bem raspadinha e lisinha.Nos deixaram a vontade e sentaram no encosto do banco com a latinha m?o .O marid?o mandou eu ficar na janela com o bumbum pra tr?s.Ele come?ou a me fotografar e eu virei de frente e eles quase ca?ram do banco ao ver as minhas marquinhas e a? me soltei mais diante daqueles olhos me tarando e quase me devorando.Meu marido pediu para ir ate a janela do carro deles onde era um pouco mais iluminado e me inclinei na janela como uma garota de programa e bem tarada e toda molhadinha arrebitei a bundinha pra tr?s e abri um pouco as pernas.Eles puderam ver a minha xaninha raspadinha e lisinha por tr?s toda arreganhadinha.Suspiraram e come?aram a me elogiar e chamar de gostosa e o meu grelinho ficou durinho de tes?o.Depois fizemos varias poses na frente do carro deles com as pernas abertas e bem fresca.Fui ficando mais segura e excitada e cheguei perto deles e tomei mais um gole da cerveja colocando os meus seios bem pertinho s? pra provocar os dois jovens cheios de tes?o,pois j? estava toda meladinha e bem sem vergonha .Eles estavam de pau duros naqueles shorts de nylon que parecia at? uma barraca.rs.A? o marid?o pediu pra eles se afastarem do poste e simular que vinha em sentido contr?rio a mim na cal?ada.Assim eu fui caminhando e rebolando peladinha em dire??o a eles e eles em minha dire??o.Quando fui me aproximando deles ficaram olhando pra minha bucetinha sem piscar e eu fui ficando molhadinha sendo secada pelos dois e quando cheguei perto os dois abriram e eu passei no meio louca que eles me desse uma m?osada na minha bunda.Eles pararam debaixo do poste eu voltei e passei por eles e rebolando como uma putinha bem fresca.Eles vieram atr?s me chamando de gostosa ,que bundinha deliciosa e eu fiquei doidinha de tes?o.O marid?o conversou com eles e fomos para o centro da pracinha onde era mais escurinho se sentaram no banco e mandou eu sentar no meio deles e apoiasse a m?o nas pernas deles e assim foi fotografando. Ent?o o Ricardinho puxou a minha m?o para cima do pau dele eu gostei de sentir aquele pau que nem pedra quando o Roberto viu tamb?m fez o mesmo.Tiramos varias fotos e eu j? estava a mil louca que eles tomassem uma iniciativa.O fotografo mandou me levantar e ficar de p? na frente do Roberto e colocar a m?o nos joelhos e o meu cuzinho ficou todo arreganhadinho e xaninha toda abertinha.Senti um frio na espinha quando o Roberto n?o aguentou e enfiou aquela linguinha gostosa toda na minha xaninha melada e chupou t?o gostoso que gozei de tanta tes?o que j? n?o aguentava mais.Meu marido pra me acabar mandou sentar no banco e fiz uma pose de vagabunda encostada no banco com as os p?s em cima e as pernas aberta com a xaninha toda a disposi??o.N?o deu outra o Ricardinho se ajoelhou e me enfiou a l?ngua dentro minha xaninha e come?ou a mordiscar o meu grelinho e chupou a mina xaninha bem devagarzinho e eu n?o aguentei puxei a cabe?a dele com for?a contra a minha bucetinha e gozei feito louca com as pernas esga?adas e ent?o o Roberto me puxou para o lado e desceu o short e eu quase caindo sentei no colo dele sem resistir.Foi entrando aquela vara inteira na minha xaninha gemi de prazer e me pegou pela cintura e me ergueu pra frente eu quase de quatro com as pernas aberta,comecei a rebolar gostosa com as m?os no joelho fui comida ali diante da c?mera e ele colocou o dedinho no meu clitoris e mexia gostoso.Gozei sem parar e ele tamb?m gozou e quando me soltou e sentou tirando aquele talo gostoso, a porra pingava pelas minhas coxas e ent?o o Ricardinho me puxou e sentou na ponta do banco com o shorts l? embaixo e eu de frente pra ele fui me agachando bem tarada.Sentei em cima daquela tora e engoli tudo dentro da minha bucetinha .Que delicia , cavalguei alucinada com aquele loir?o dentro de mim rebolando e gemendo de tanto fogo e ele se inclinou um pouquinho pra tr?s e eu cai com os meus peitos dentro da boca dele que chupava com for?a e me deixando de cuzinho arreganhado a amostra .Quando lembrei do Carlos e olhei pra ele estava guardando a c?mera e pegou uma camisinha colocou naquela vara enorme que ele tem e veio e me acariciou a minha bundinha e disse que estava linda e gostosa se agachou e come?ou a esfregar aquela vara lubricada no meu cuzinho.Eu gemia prazer e gozava com cada toque que ele dava no meu cuzinho.E eu estava louca pra que ele enterrasse tudo mas a posi??o n?o era boa mexi com for?a e rebolei como uma vadia e o Ricardinho tamb?m gozou.Sai de cima dele e coloquei as m?os no banco empinei a bundinha bem pra tr?s e abri as pernas,arreganhei o cuzinho com as duas m?os e ele foi enfiando aquele paus?o no meu rabinho e gemi e pedi pra botar tudo e ele encostou as bolas na minha bundinha.Rebolei como uma putinha para o marid?o na frente dos dois estranhos minhas pernas ficaram bambas e eu pedi que ele gozasse porque eu n?o aguentava mais ele tirou o pau do meu cuzinho e jogou a camisinha fora e me deitou no banco passou as m?os de fora pra dentro nas minhas coxas me ergueu e deixou a minha bunda fora do assento do banco e cravou aquela tora gostosa na minha xana e come?ou a movimentar e a rebolar com muita for?a eu gozei que nem uma vadia louca.Naquele entra e sai gemendo e rebolando,o meu marido tamb?m gozou.Quando ele saiu de cima de mim a porra escorria nas minhas pernas e eu fiquei toda babada e sorri.Ent?o o Roberto entrou no carro e trouxe uma caixa de len?os descart?veis e me entregou.Me limpei e devolvi a caixa e ele foi no carro e pegou um cart?o e me deu caso eu quisesse repetir a dose era s? ligar.Eu agradeci eles me beijaram no rosto e passaram a m?o na minha bundinha e disseram que era linda e que adoraram tudo.Eu agradeci e eles sa?ram.Fui rebolando toda satisfeita e poderosa para o carro.Coloquei a camiseta e sem calcinha,sentei no carro e o maridao pegou o cart?o e rasgou e disse que cada loucura s? ? gostosa se fizermos uma s? vez e com pessoas diferentes.Concordei e fomos para casa.Beijos a todos


domingo, 16 de junho de 2013

Dei meu cabaço pro motorista

Meu nome é Gabriela, tenho 22 anos, 1,56m e 50 kg. Moro em Porto Alegre. Perdi minha mãe muito cedo e cresci só com meu pai, que é engenheiro e trabalha para uma multinacional alemã. Ele viajava muito e ficava muito tempo sozinha em casa. Hoje moro sozinha por opção.
Vou contar neste texto como perdi meu cabacinho. Eu era bem novinha (não vou dizer a idade), mas estava enlouquecida por sexo, queria perder o cabaço a todo custo. Tudo que envolvia sexo chamava muito a minha atenção e a Internet ajudou muito a atiçar meu interesse. Um dia achei umas fitas de vídeo do meu pai, e quando estava sozinha em casa, o que não era raro, passei a assistí-las. Mas, ainda era virgenzinha.
Nesta época, meu pai sofreu um acidente de trânsito e teve de fazer uma cirurgia no ombro. Ficou quatro meses sem poder dirigir e teve que contratar um motorista particular. Ele era muito gostoso, sarado mesmo, porém, era 21 anos mais velho que eu. De início eu não prestei muita atenção nele, por causa da diferença de idade, mas com o tempo comecei a perceber os atributos dele. Tinha costas largas, pescoço grosso, uma bunda redondinha, umas coxas muito grossas e torneadas e um volume por baixo da calça social que sempre usava que despertava minha imaginação. Acho que aos poucos ele foi percebendo meu interesse, porque eu fazia questão de olhar pra ele de forma estranha, gulosa, com tesão, e ele passou a retribuir os olhares.
As coisas começaram a esquentar entre nós numa das freqüentes viagens do meu pai. Quando meu pai viajava, ele tinha folga, não ia trabalhar, mas naquele dia, meu pai saiu às pressas na noite anterior e esqueceu de avisá-lo e ele apareceu de manhã na minha casa. Eu disse que ele podia voltar pra casa, mas ele fez questão de me levar ao cursinho. Adorei a idéia. No caminho pudemos conversar coisas que nunca nos atrevemos na frente do meu pai. Ele perguntou se eu tinha namorado, quem era, que idade tinha. E eu aproveitei para matar algumas curiosidade também, tipo se ele era casado, se tinha alguém, se fazia esporte. Ele me disse que era separado e que jogava futebol 3 vezes por semana. Eu não me aguentei e conclui "agora entendo o porquê desse corpão", ele deu uma risadinha marota, satisfeito com meu comentário. Naquele dia não rolou nada, mas a partir daí começou a se desenhar uma das maiores loucuras que eu já tive coragem de fazer.
Meu pai retornou de viagem e as coisas continuaram as mesmas entre nós. Sempre comportados na frente dele, mas por trás rolava uma eletricidade louca entre nós. Quando acontecia de nos tocarmos chegava a sair faíscas. Nós arrastamos essa situação por cerca de 3 meses. Pouco antes de acabar o contrato dele, aconteceram uma sucessão de imprevistos que resultou na situação perfeita para que meus desejos com relação a ele se concretizassem.
Meu pai viajou para a convenção anual da empresa. Passaria uma semana fora, e o Júlio (Ah, esse era ao nome dele, esqueci de falar antes), como sempre, estava dispensado durante a semana. E eu em casa com a empregada durante o dia e sozinha à noite. No terceiro dia após a partida do meu pai, a empregada me ligou de manhã e disse que não iria trabalhar porque o filho dela estava com muita febre e ela estava muito preocupada, disse que era pra eu ir para a casa da minha avó. Eu disse que iria para o cursinho e depois iria para lá. Eu já estava ate vestida para sair mas desisti de ir, tirei a roupa e voltei pra cama, era inverno e fui dormir mais um pouco. Liguei para a minha avó e disse que não iria para a casa dela, que ia fazer um trabalho em casa, precisava dar uma explicação caso a empregada ligasse pra ela.
Dormi por mais umas duas horas, acordei, tomei um café e me lembrei dos vídeos do meu pai, liguei a tv e fui assistí-los. Assistia um filme em que dois homens comiam uma mulher de todas as maneiras possíveis. Fiquei louca com aquilo, muito excitada mesmo. No auge da minha excitação liguei para o Júlio, pedi que viesse até minha casa que precisava falar com ele. Isso já era quase meio-dia.
Quando ele chegou, estava vestida com uma calça de malha coladinha no corpo e uma camiseta básica branca e sem sutiã. Como estava bastante frio, meus peitinhos estavam espetados na camiseta. Quando abri a porta pra ele, ele me olhou dos pés a cabeça e ficou louco quando me viu daquele jeito, deu para ver quando ele engoliu seco. Nervoso, perguntou se eu queria que ele me levasse em algum lugar. Eu disse que não, que eu é ia levá-lo a um lugar. Perguntei se queria assistir um filme comigo, ele fez que sim com a cabeça. Sentamos no sofá e liguei o vídeo, ele ficou de pau duro na hora, instantaneamente. Não sei se o que excitou ele foi as imagens do vídeo ou a expectativa do que poderia acontecer entre nós ali naquela situação. Começamos a assistir o filme em silêncio, nem nos olhávamos. Passados os primeiros instantes de total supresa, me levantei para fechar uma janela, quando estava passando por ele, ele me puxou e me colocou sentada no colo dele. Me perguntou se ali não estava mais gostoso para olhar o filme. Respondi que sim. Disse para ele que estava com muito frio e o convidei para ir até meu quarto. Quando chegamos lá, tirei minha calça e fiquei só de calcinha e camiseta na frente dele. Ele estava com um volume imenso no meio das pernas, me deu até medo do que estávamos por fazer...
Ele andou até mim, me abraçou, me segurou por baixo das nádegas e me levantou até a altura da cintura dele, mandou que eu enrolasse minhas pernas na cintura dele e eu obedeci. Encostou minhas costas na parede e me mandou que eu me soltasse, fiquei presa a ele só pelas pernas na cintura. Ele olhou bem no fundo dos meus olhos e começou a me beijar, com uma loucura que eu nunca tinha visto. Tinha uma barbinha levemente por fazer, que arranhou todinho meu rosto. Me beijava com cada vez mais força, eu só gemia de tanto tesão. Quando ele viu que não tinha mais volta, que eu estava com muito tesão, começou a apertar meus peitinhos. Até hoje não tenho muito peito, mas naquela época tinha menos ainda. Ele colocou uma mão em cada peitinho meu e começou a apertar e beliscar os biquinhos por cima da camiseta. Já estavam eriçados por causa do frio agora estavam ainda mais duros de tesão. Pedi a ele que chupasse meus peitinhos, que me mamasse. Ele arrancou minha camiseta e passou a sugar meus peitos com uma vontade louca, jamais imaginei que poderia acontecer assim. Ele mamava cada vez mais forte até que começou a doer, doía muito, mas meu tesão só aumentava. Pedi que ele parasse, ele disse que não, que ia continuar pra eu saber como era mexer com um homem como ele. Ele me massacrou muito apertava, mordia, beliscava, chupava meus peitinhos. Até que não aguentei mais de tesão e disse que queria dar pra ele de qualquer jeito. Que naquele dia eu seria toda dele, que ele podia fazer o que quisesse comigo. Ele me olhou e perguntou se eu já tinha feito isso antes. Eu disse que não, que era virgem. Notei que os olhos dele secaram, acho que ele se assustou e se questionou mentalmente por alguns segundos se deveria mesmo fazer o que eu pedia. Ele me perguntou se eu estava mesmo certa do que queria, eu disse que sim, que queria dar tudo pra ele, queria que ele me comesse todinha, que me fizesse putinha dele.
Não sei o que passou pela cabeça dele nesse momento, mas ele ficou completamente louco, disse que ia me mostrar o que era trepar. Me largou no chão e mandou que eu tirasse a roupa dele. Obedeci e tirei peça por peça, sempre beijando e lambendo ele todo. Quando tirei a cueca dele, fiquei louca, não sei se era de tesão ou medo de imaginar aquela rola enorme me rasgando a bucetinha. Ele me mandou ajoelhar aos pés dele, perguntou se eu sabia chupar. Eu disse que já tinha visto e ele mandou que eu fizesse igual. Comecei a lamber o pau dele, das bolas até a cabeçona. Lambia, chupava e mordiscava aquela trolha enorme. Ele me agarrou pelos cabelos e mandou que eu engolisse o pau dele. Eu fazia tudinho o que ele mandava, era maravilhoso me sentir dominada daquela maneira, mas a tarde estava apenas começando. Quando ele enfiou o pauzão na minha boca, mandou que eu mamasse nele. Dizia chupa putinha, chupa tudinho, lambe teu dono sua cadelinha... Quando ele me chamou assim, fiquei louca e comecei a sugar e a punhetar o pau dele, ele gemia muito e logo segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a socar, como se estivesse socando num rabo. Senti que aquele pau crescia mais ainda na minha boca e ele agarrando meus cabelos não me deixava nem respirar direito. Até que começou a sair gotinhas de porra do pau na minha boca, empurrei ele e ele me puxou de volta e disse que eu ia mamar todo o leite dele. Mandou que eu punhetasse o pau dele, até que ele gozou e me esporrou todinha. Depois do gozo, me mandou que eu lambesse tudo, até a última gota, obedeci como uma gatinha no cio. Enquanto eu lambia a porra dele, ele começou a me masturbar. Começou a esfregar a mão na minha xoxotinha, eu estava muito molhadinha, até que se concentrou no meu grilinho e me fez enlouquecer de tesão, eu chegava a ter espasmos de tão louca que eu estava ficando.
Ele mandou que eu deitasse na cama e arregaçasse bem as pernas, se ajoelhou no chão e passou a me lamber, como um cachorro. Passava a língua desde o grilinho até o meu cuzinho. Mandou que eu virasse de costas e arrebitasse a bunda pra ele, obedeci e ele lambeu meu cu da maneira mais gostosa que já tive até hoje. Depois voltei a posição anterior e ele se concentrou no meu grilinho, chupava como se estivesse mamando, ele chupou muito, eu me debatia em cima da cama como uma louca, gozei inúmeras vezes na boca daquele tarado. Quando ele cansou, levei a mão no pau dele e estava duro como um ferro novamente e comecei a punhetar ele. Ele perguntou se eu queria dar a bucetinha ou só o cuzinho pra ele. Respondi que queria que ele me comesse toda, que naquele dia valia tudo ali dentro daquele quarto. Ele me colocou deitada de ladinho em cima da cama e disse que ia me enterrar o pau até me rasgar todinha, fiquei louca ao ouvir isso. Então ele veio por cima de mim e colocou minha perna que estava por cima, em cima do ombro dele, nossa!!! Nunca fiquei tão arregaçada! Fiquei completamente aberta pro pau dele, só esperando aquela rola imensa se enterrar na minha bucetinha! Ele começou a forçar a minha buceta, e o pau não entrava de jeito nenhum, isso que eu estava muito molhada, muito mesmo. Ele começou a forçar mais e mais, empurrava com força o caralhão pra dentro de mim, mas não entrava, até que comecei a rebolar no pau dele, aos pouquinhos a cabeça entrou, com uma dor horrível, e ele sempre forçando, sempre empurrando, estava doendo muito, mas mesmo assim, eu estava muito a fim de ter aquela tora recheando a minha buceta. Não parei, nem deixei que ele parasse de socar, fomos forçando até que o pau entrou até a metade, ali trancou e não entrava mais, então, trocamos de posição, sem tirar o pau de dentro da minha buceta, ele sentou na cama e me fez sentar no colo, espetada no pau dele. Abriu minhas pernas o máximo que deu e mandou que eu rebolasse no colo dele. Enquanto eu rebolava, ele me empurrava pra baixo com força, para que o pau entrasse mais na minha buceta. Ah, chego estar molhada de novo só de lembrar como a dor e o tesão podem se complementar tão bem! Ficamos nisso alguns minutos, até que de uma hora pra outra o pau entrou todo na minha buceta, de uma vez só, ficou cravado em mim até o talo, eu soltei um grito e ele gozou na mesma hora que o pau se enterrou em mim. Foi muito louco, sempre sonhei que minha primeira vez seria bem doce e foi justamente o contrário, muito selvagem e eu adorei. Depois de ter gozado, ele continuou me lambendo e me chupando os peitos, quando eu menos esperava o pau dele estava uma tora de novo. Eu me assustei e perguntei o que ele ainda estava querendo, ele não me respondeu nada, me colocou de quatro e começou a me dar tapas na bunda e a me masturbar a buceta, me bateu até deixar minha bunda vermelha, quando eu já estava quase gozando ele parou de me masturbar e enterrou o pau na minha buceta, já toda rasgada. Socou muito e, apesar da dor, eu estava indo a loucura! Eu estava prestes a gozar e ele me fez levantar, me escorou contra a parede, de costas pra ele, e começou a me cochear e a esfregar meu grilinho, logo entendi o que ele estava querendo, queria me enrabar o desgraçado, queria meu cuzinho. Eu resisti, não quis no início, mas ele foi insistindo, com jeito, me deixando cada vez mais louca de tesão, até que colocou a cabeça do pau no olho do meu cu e começou a forçar, sempre me masturbando. A dor era insuportável, eu quase subia pela parede, mas ele não desistiu, nem eu me dei por vencida. Forçou e socou tanto o pau no meu rabo que conseguiu cravar a cabeça, eu vi estrelas de tanta dor, ele tinha me rasgado mesmo! Ele me espetou no pau dele e começou a me erguer pra cima, não tinha mais apoio nos pés, ele se aproveitou disso e me enterrou tudo, me enrabou por inteira, não deixou nem um centímetro de fora. Eu quase desmaiei de dor, mas mesmo assim gozei como uma louca, feito uma cadela espetada pelo rabo no pau daquele macho gostoso. Depois que ele esporrou dentro do meu rabo, me colocou na cama e me beijou com carinho, juntou as coisas dele e foi embora, e nunca mais trepamos. Mas eu ainda tenho muitos relatos das minhas trepadas mais gostosas pra contar, quem gostou, me mande e-mail: gabiegostosinha@hotmail.com

O motorista do ônibus escolar

Eu sou a Magda, hoje sou casada, tenho 42 anos, meu relato aconteceu a muuuuuuuitos anos atrás, meu marido se chama Fábio, tenho 2 filhas, e somos (relativamente) felizes, aqueles que passam ou passaram por isso sabem como chega um tempo em que a monotomia toma conta do matrimônio.
Apresentações feitas, vamos ao minha história....
Sempre fui uma criança mimada nunca gostei de ir para a escola de ônibus, nem nos fretados, muito menos nos de linha.
Que raivaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!, é um saco ter de ficar rodando até chegar á escola e no retorno até em casa.
O problema é que meus pais, cheios de compromissos, deixaram de me levar e, partir dai, tive que me sujeitar àquela chatice todo dia.
Ainda bem que, como tudo na vida, tem outro lado e, pelo menos a gente pode fazer novas amizades.
Acabei ficando amiga de quase todo mundo que usa o ônibus escolar comigo.
Eu fui crescendo e o pessoal do ônibus se manteve praticamente o mesmo, já que pouca gente deixou a escola nesses anos todos.
O motorista do ônibus, o seu Ernesto, sempre foi o mesmo, atencioso, divertido, era um paizão para nós.
Ele acompanhou toda nossa trajetória, de crianças...a adolescentes... e depois quase adultos, sempre com aquele mesmo jeitão.
Quando comecei a namorar (escondido de meu pai é claro pois ele super ciumento) e ter os meus casos (entendam transar), seu Ernesto parece que adivinhou e passou a me olhar de maneira diferente, como que me cobiçando.
Todos os dias eu pegava o ônibus e flagava aquele velho de quase 50 anos olhando no meu decote, ou nas minhas pernas, isso para não falar na minha bunda já torneada e redonda.
No começo, aquilo me irritou, mas confesso, com o passar do tempo, aprendi a gostar e até comecei a instigar e torturar, abrindo um pouco as pernas e mostrando a cor de minha tanguinha.
Não demorou muito e assim que pôde, discretamente ele me deu uma encoxada, de pau duro, que me deixou assustada e maluca.
Não me reconheci naquele dia, fiquei tão maluca quando senti aquele volume enorme na minha bunda que não consegui pensar em mais nada durante toda aquela manhã.
Minha virgindade havia perdido com o Rafa meu primeiro namorado, e não foi nada agradável, depois tive mais alguns "Fikantes", mas rolou pouco sexo.
Mas não sei como fiquei louca por aquele velho, um pouco de mêdo, mas o tesão era tão grande, que minha bucetinha pulsava e molhava.
Ao bater o sinal marcando o final das aulas, corri para o banheiro e tirei minha tanguinha e coloquei na mochila, agia como uma biscatinha, estava decidida a experimentar aquele desafio, aquela pica seria minha naquele dia mesmo.
Eu não conseguiria descansar anter de ter aquele tarugo dentro de mim.
Quando entrei no ônibus, dei uma baita olhada para o safado, disse que gostaria de ser a última aluna a descer e sentei na frente, me mostrando toda para ele que logo entendeu o recado.
Depois que desceu a última menina, quando estávamos em um lugar isolado, ele parou o ônibus e desceu com a desculpa de olhar o pneu.
Fui atrás e aproveite para me insinuar estava convencida que teria que ser aquele o momento, um lugar quase que deserto e caia uma chuva fina.
Foi quando me mandou entrar, indo em minha frente, sentou em um banco na parte traseira do ônibus e tirou o pau para fora.
Uauuuuuuuuuu!!!! que caralho enorme, os poucos que tinha experimentado eram infinitamente menores.
Eu jamais tinha visto nada igual, me ajoelhei e comecei a manipula-lo com a mão, a cada segundo aumentava de tamanho enchendo de veias grossas.
Primeiro beijei, passei a lingua e comecei a chupar aquele pinto enorme que cheirava a mijo.
Chupei, mordi, lambi aquela pica, mas eu só ficava imaginando aquela coisa grande, grossa e vermelha enterrada na minha xaninha, que a estas alturas latejava de tanta vontade de ser devorada.
Eu já estava com o maxilar dolorido de tanto chupar, os pêlos de seu saco estavam enxarcados com minha saliva, quando me levantei me ajeitando sobre ele, senti o cabeção cutucando e entrando na minha xotinha, estava tão louca e excitada que me deixei largar, enfiando tudo de uma só vez descendo até a base.
Cheguei a ver "estrêlas", "planetas" e até "asteróides" na hora em que aquela coisa gigantesca entupiu minha bucetinha.
A dor era grande, mas o prazer era muito, muuuuuuuuuuuuuito maior.
Comecei a subir e descer com velocidade, sentindo aquele amontoado de nervo alargar minhas entranhas cutucando lá no fundo.
Não sei como aconteceu, mas o fato é que descobri finalmente o que e uma orgasmo, eu gritava como uma puta.
Sentia aquele caralho enorme me fodendo e suava de prazer, o safado metia e ficava me dizendo;
---Toma sua vaquinha!!!
---Sua cadelinha suja!!!
---Gosta de uma pica grossa não é???
---Safadinha do pau ôco!!!
Eu nem o recriminei, apenas gemia.
Minha bucetinha estava toda esfolada de tanto ser fodida, mas eu continuava pulanda como uma louca em cima daquela vara enorme.
Ele apertava meu seios, me sufocava, e dá-lhe rôla em mim....
O coroa suava feito um porco, mas aquilo era tudo diferente e novo para mim e me causava mais excitação.
Nossa Senhora!!! Descobri ali naquele momento que eu era muito mais que uma galinha, era uma galinha doida e varrida, pois não pode ser normal sentir tanto prazer dando para um velho "caído" dentro de um ônibus.
No auge da coisa, percebi que ele ia gozar e me deu uma vontade louca que gozasse em minha boca.
Acho que por nunca ter feito isso antes (mas pelos comentários de algumas amigas) sabia que era bom.
Me sentei diante dele e comecei a chupar seu cacete de novo.
De repente, começou a sair aquele liquido quente e pegajoso, como que cuspindo, me sujou a cara toda, engoli o que deu e continuei a chupando, mesmo quando não tinha mais nada para beber.
Na verdade eu queria mais, mas acho que havia terminado até a última gotinha.
Nos vestimos e ele deixou-me em minha casa, depois daquele dia jamais tivemos uma nova experiencia como aquela.
Mas com toda certeza, deve ter comido quase que todas suas passageiras.

Fui comida pelo meu dentista

Olá, meu nomezinho é Pamela, completei 18 aninhos a pouco tempo e vou relatar uma historia muito excitante. Eu uso aparelho ortodontico, e preciso ir ao meu ortodontista mensalmente, o problema é que desde a primeira consulta, fiquei louca, era uma mistura de tesão com uma paixonite que estava começando. Ele, com seus 32 aninhos, corpo maravilhoso e muito gostoso, sempre foi muito querido e atencioso comigo. Talvez ele ainda não tivesse notado o meu interesse, eu pensei muito antes de decidir fazer isso, mas certo dia arrisquei...
marquei uma consulta p/ o ultimo horario do dia, no qual eu sabia q a sua estagiaria e a sua secretaria, ja estariam bem longe dali. Cheguei como sempre, com meu jeito meigo e sensual... Então deitei naquela cadeira, estava com um vestidinho, era um verão intenso, e ele começou a consulta normalmente, trocando as borrachinhas, sabia q estava me arriscando, pois não saberia qual seria a sua reação, estava com tanto desejo, q pensei, bom, hj é dia do bote. Eu sentei na cadeira, e ele me olhou e disse: - onde vc vai? estou mexendo na sua boca, nao pode se levantar sem me avisar-, foi quando, me levantei e sentei no seu colo já puxando um beijo super selvagem, cheio de segundas intenções, ele se assustou com minha ação, disse a ele q estava fazendo algo q queria fazer a muito tempo e q se dane a etica profissional e td mais, e comecei a levantar o meu vestidinho e me deitei naquela cadeirinha, q nessas alturas virou uma caminha; (ele naum resistiu!) e ele se entusiasmou e tirou minha calcinha com akela boca abençoada, foi passando akele linguao no meu grilinho, bem durinho, e passava tb akeles labios na minha xotinha td depiladinha e td molhadinha, lambuzadinha, gozei .. eu gritava e gemia ... ai como é gostoso gozar na boca do dentista !!! ... nessas alturas meu vestidinho já tinha voado dali.... depois tirei o jaleco dele e me ajoelhei para desabotoar akela calça branca, e cai de boca naquele caralho grande e gostoso, comecei a chupar, lamber suas bolas, e a pedir leitinho quente, e ele gemia ... e dizia: ahh vc quer leite, então toma..... ai q delicia aproveitamos esse embalo, nos posicionamos e fizemos um gostoso 69, eu tomei mais uma vez, akele leite e ele tomou o meu melzinhu ... depois ele me comeu gostoso, enfiou akele pau na minha xota com movimentos incriveis .... enquanto isso chupava meus peitões (sao bem grandinhos), gozei e gritava com vontade, sempre querendo mais, pedindo tapinhas, mordidinhas.. e ele fazendo td ... no fim dessa transa louca, eu pedi uma injeção meu dada no meu rabo, fiquei de quatrão e ele meteu, era dor, era prazer .... foi sensacional.....
.. eu disse a ele , q essa foi a melhor consulta de td a minha vida, e ele falou no meu ouvidinho: esse eh um segredinho so nosso; q eu era a paciente mais gostosinha dele e q ainda faltavam alguns meses de tratamento.. foi maravilhoso realizar essa fantasia de ser comida pelo meu dentista gostoso! ... Agora ele cuida das minhas 2 boquinhas !!!

Fui enrabada no consultório do dentista

Meu nome é Daiana, tenho 19 anos e um corpinho de menina levada. Peso 41 Kg, com 1,54 de altura. Não tenho a bunda grande mas bem feita e redondinha segundo meu namorado, pois ele adora comê-la, e diz que nunca comeu alguma outra mais gostosa do que a minha, sou magra mas com atributos que deixam os homens com desejo. Gosto de me vestir provocantemente, pois adoro ver os homens me desejando e meu namorado fica extremamente excitado com isso quando passeamos, ou então vamos a algum motel e de propósito peço toalhas, geralmente vem um funcionário já conhecido e recebo-o somente de calcinha ou peladinha (sem roupa nenhuma), ele fica babando e meu amor só fica olhando a cara do rapaz. Toda vez que ele viaja e retorna, traz alguma roupa para mim. Roupas geralmente muito provocantes. Lembro das sainhas curtas que ele traz, jeans ou de outro tecido mais leve. Calças legs, que uso sem calcinha. Trouxe um dia uma blusa da Di Giorgio que minhas amigas ficaram roxas de inveja. Essa blusa é branquinha, muito transparente e pra completar uso-a sem soutien. Tenho outras blusas que são bem transparentes e decotadas, sem elástico para segurar o decote, que retirei de propósito e quando preciso abaixar, deixam a mostra meus seios. Os homens vão a loucura quando vou ao supermercado e preciso abaixar para pegar algum produto.
Já tirei várias fotos sem roupa e sempre combinamos de colocar na internet, mas sempre voltamos atrás, pois se minha família ver eu ficarei em maus lençóis. Alem das fotos ele fez alguns filminhos comigo na frente da casa em que moro, de madrugada, enrolada na toalha, só de calcinha e tirando a toalha.
Há uns meses iniciei um tratamento odontológico para melhorar meu visual. Fui ao consultório com meu namorado e fizemos todos os acertos para o inicio do tratamento e pagamento do dentista. Este se mostrou muito amistoso com o meu amor. Logo estavam batendo papo como velhos conhecidos. Meu namorado iria pagar o tratamento. Ele viaja muito, trabalha com consultoria e anda por todo o país nesse trabalho.
Como quase nunca se encontra no estado em que moramos, eu fiquei de ir ao consultório sozinha em horários agendados, após sair do trabalho. O dentista, que aqui vou chamar de Marcos, não possui secretária e seu consultório, é composto de três salas, duas ocupadas por ele e uma por sua esposa que é fisioterapeuta, onde há uma maca onde ela realiza seus atendimentos. Sua esposa tem poucos clientes, ficando a maior parte da demanda com ele, razão pela qual a mesma quase nunca se encontra no consultório, sendo a maior parte do tempo toda a área livre para o seu atendimento. Vez por outra ela aparece para ver se ele precisa de alguma coisa.
Passei a ir no consultório duas vezes por semana, para um tratamento prolongado. E toda vez que lá eu ia, me punha uma roupa bem provocante.
Uma das vezes que meu namorado estava na cidade e foi comigo, fui com uma blusa bem transparente e deitei na mesa odontológica, pela posição eu precisei ajeitar a blusa pois estava repuxada embaixo de mim. O dentista estava lavando as mãos, e meu namorado sentado na cadeira um pouco afastado, ao lado da mesa do dentista. Quando puxei a blusa, não notei que um dos meus mamilos ficou meio de fora, aparecendo, mas meu namorado notou e fez sinal, dizendo para puxar mais pra baixo, deixei daquele jeito e quando o Marcos voltou, não fez menção nenhuma de ter se incomodado.
Quando ia sozinha sempre conversávamos muito. E nessas conversas um dia culminou conversarmos sobre sexo. Dizia que vivia muito sozinha, pois ele (meu namorado) viajava muito, mas quando voltava descontávamos fazendo amor a noite toda. Ele me perguntou sobre que formas de sexo eu gostava, e eu confessei que depois que conheci meu namorado passei a amar sexo anal, e que nunca havia feito antes, mas que ele havia feito tão gostoso que fiquei viciada. Contei em detalhes a pedido dele, sobre o que meu namorado fazia comigo na cama, que adorava lamber e meter a língua no meu cuzinho, e de me comer de quatro e retirar o pau para ver o tamanho do buraco arregaçado que ficava, e ele super excitado cada vez ousava mais.
Em um dia, em um dos procedimentos apoiou a mãos nos meus seios, nesse dia eu estava com a blusa rosa transparente sem elástico no decote e ele ficou um bom tempo apoiando a mão sobre meus seios. Não falei nada apenas deixei pra ver até onde ele ia, mas nesse dia ficou somente nisso.
Em outro dia ele foi ajeitar o avental que coloca sobre o nosso colo e passou novamente a mão nos meus seios, aguardei novamente até onde ia, mas não deu em nada.
Todas essas situações eu contava para meu namorado, que vibrava e queria saber todos os detalhes, ficando muito excitado com tudo isso.
Em um dia ele precisou fazer um canal e aplicou anestesia em mim. Só que como ele já havia planejado aplicou uma dose excessiva do anestésico, o que me deixou meio tonta e bêbada.
Nessa ocasião eu usava apenas um vestidinho sem nada por baixo.
Ao me levantar depois do procedimento, senti-me meio zonza e apoiei meu corpo na cadeira para não cair. Ele me segurou nos braços por trás, aproveitando para apalpar meus seios e segurá-los em suas mãos. Não consegui reagir a nada e ele pegou minha mão e fez segurar seu pênis por cima da calça. Apesar de ter consciência do que ele estava fazendo, estava meio obnubilada e não conseguia reagir. Ele me falou que me levaria a sala ao lado pra que eu descansasse na maca de fisioterapia.
Quando entramos na salinha ele rapidamente levantou meu vestido e o tirou me deixando nua. Sem forças para reagir me deixei ser deitada na maca despida completamente, uma vez que estava sem soutien ou calcinha.
Dizendo que iria me fazer descansar um pouco começou a me bolinar. Lembro-me bem pouco disso e é como se eu estivesse sonhando.
Me lembro vagamente que ele me chupou. Chupou bem e me disse depois que eu gemi muito pedindo mais. Após me chupar colocou camisinha me mandou ficar de quatro, eu estava muito tonta e não obedeci, ele deu um tapa na minha bunda e tive que obedecer, então me penetrou na vagina. Ficou bombando por uns 15 minutos.
Parou, pois chegou outro cliente no consultório. Ele foi atender, me deixando despida na cama, meio desacordada.
Ao retornar, depois de atender o cliente, ele me chupou o cuzinho. Achou delicioso e meteu um dedinho primeiro. Depois enfiou dois, e depois três. Como viu que era fácil, e como já ouvira diversas vezes eu contar as historias sobre gostar de sexo anal e que meu namorado me fazia gozar sempre pelo cu, não contou conversa, me enrabou. Disse-me depois que demorou cerca de 30 minutos, fudendo meu cuzinho. Quando recobrei a clareza da consciência, tentei afastá-lo, mas ele me puxou para ele e ficou ainda comendo meu cu.
Falei que iria a policia porque ele havia me estuprado. Ele falou que a culpa era minha, pois ele não era de ferro e eu sempre vivia provocando-o.
Quando estávamos discutindo, depois que me vesti e ele se ajeitou no banheiro, a esposa dele aparece e pergunta o que houve. Ele somente disse que eu havia passado mal com a anestesia e que havia me deitado ali pra que pudesse me recuperar.
Fiquei em choque, porque por mais que eu contasse, ela não iria acreditar em mim e pedi licença, saindo do consultório, fui pra casa.
Ao chegar em casa liguei pro meu amor e contei pra ele que tinha sido estuprada, mas fiquei com medo da reação dele e logo em seguida neguei tudo, pois ele me disse pra ir a delegacia de policia dar queixa (ele não estava no estado, viajava a trabalho). Como eu não queria escândalo, resolvi dizer que não, que apenas ele havia tentado me agarrar, mas que eu havia colocado ele no seu lugar. E deu-se por encerrado o assunto.
Mas aquilo não me saia da cabeça. Sempre sonhei em ser estuprada, e essa situação me deixava em brasa, e pra completar, meu namorado não iria voltar em pelo menos três semanas.
Fiquei pensando nisso durante vários dias, sem coragem de voltar ao consultório, nem para terminar meu tratamento dentário.
Ficava imaginando outro homem penetrando meu cuzinho, que não meu namorado, pois ele me tirou o cabaço do cu, e nunca havia permitido outro penetrar assim minha intimidade. O que eu não queria admitir é que fiquei querendo mais.
Alguns dias depois resolvi retornar ao consultório do Marcos (dentista), para concluir meu tratamento, porem antes liguei para marcar consulta.
Ele me atendeu com muito carinho, dizendo que estava com saudades e que eu havia sumido, que deveria aparecer e marcou o dia.
Chegando o dia marcado mal pude conter a excitação pra retornar ao local onde havia sido “estuprada” pois isso me deixava com um tesão enorme.
Na hora agendada, fui ao consultório com um vestidinho, estilo o dia que ele me enrabou a primeira vez, sem calcinha e sem soutien.
Assim que cheguei ele me recebeu com formalidade, demonstrando estar sem jeito, assim como eu estava.
Ao sentar-me na mesa odontológica, percebi que ele queria repetir o ocorrido. Começamos a conversar e ele me perguntou se eu lembrava o que havia acontecido naquele dia. Respondi que sim, e ele me perguntou se eu havia gostado. Respondi: “Foi bom, mas bom mesmo é quando meu namorado fode meu cuzinho, pois ele tem um pau grosso, diferente do seu que é fino e pequeno”. Ele então me abraçou e me fez sentar no seu colo. Sentei e ele foi levantando meu vestido. Assim que percebeu que eu estava sem calcinha enfiou um dedinho no meu cú. Vibrei de tesão e ele percebeu. Abriu o zíper da calça, o danado estava esperando me comer pois já estava de camisinha, e me fez sentar de frente para ele, enfiando seu pau na minha boceta. Cavalguei durante alguns minutos e sai de cima dele, ficando de quatro na maca odontológica, falei: “Vem, come meu cú”. Ele respondeu que não, que sua esposa poderia chegar e nos flagrar. Fiquei ainda mais excitada com essa resposta. E gritei com ele. “Vem logo porra, fode esse cú agora, deixa de ser frouxo”. Xingava-o e ele me pedia pra falar baixo. Até que não agüentou me ver de quatro e de cú arreganhado pra ele, chegou perto de mim, arreganhou meu cuzinho e começou a chupá-lo.
Fui ao delírio, foi muito bom. Então depois de chupar muito meu reguinho e meu grelinho, ele meteu um dedinho no meu rabo e disse: “Esse cú já me conhece, olha só, já está aberto” e enfiou o pau dentro. Foi uma delicia sentir aquele pau entrando no meu cú, apesar de fino e pequeno, a fantasia de ser enrabada no consultório do dentista era por demais estimulante. Então ele começou a falar: “Veja Marcio (nome fictício do meu namorado), eu estou fudendo o cú da tua mulher e ela está gostando. Você é muito egoísta de querer essa mulher só pra você. Pega sua puta, arreganha bem essa bunda pra eu fuder esse buraco gostoso. Olha Marcio como ela gosta de ser fudida no cú. Veja bem, vou abrir o cú dela pra você ver o buraco que está ficando” tirava o pau de dentro, arreganhava meu cu, olhava o buraco e ficava falando um monte de safadezas, e isso me deixava mais doida ainda de prazer, eu por minha vez dizia que era muito bom, mas meu namorado sabia fuder melhor o meu cú, era maior e mais gostoso. Ele dizia que podia ser mais quem estava fudendo naquele momento era ele. Batia na minha bunda e me chamava de puta, vadia, vagabunda, piranha, e de tudo que fosse xingamento a uma mulher fuleira, como eu estava sendo naquele momento.
Após uns quinze minutos fudendo meu cú, ele não agüentou e gozou, senti a porra encher a camisinha dentro do meu cú arrombado.
Tirou o pau de dentro e permaneci de quatro, ele então ficou olhando meu buraco arreganhado fechando lentamente e metia os dedos para mantê-lo aberto mais tempo.
Me levantei da maca e vesti então minha roupa, me ajeitando na cadeira. Ele concluiu o procedimento do tratamento e fui embora, antes ele me fez prometer que voltaria dali a dois dias e daria novamente o cú pra ele.
Cheguei em casa e fui tomar um banho. Verifiquei meu buraquinho e vi que ele estava arreganhado, mas não como quando meu namorado fudia, estava um pouco menos aberto e vi que faltava realmente meu macho pra me fuder de verdade.
Dois dias depois voltei ao consultório pra concluir o tratamento e estava de viagem a casa de minha mãe em outro estado. Fui dessa vez de sainha curta e blusa sem soutien. Estava sem calcinha.
Assim que cheguei ele já foi pegando em minha bunda e me abraçando, levantou minha saia e me colocou de quatro na mesa. Levantou minha blusa, apertou meus seios e começou a me chupar. Chupou meu grelinho tão gostoso que gozei na boca dele. Novamente ele já estava de camisinha, após sentir meu gozo, ele se apoiou atrás de mim e me enrabou de novo. Meu cu já estava tão acostumado com a pica dele que nem ofereceu resistência. Fudeu meu cuzinho por uns dez minutos e senti quando a porra invadiu a camisinha dentro do meu cú. Terminamos, e nos recompomos. Ele terminou o tratamento, dizendo que eu deveria voltar para avaliação. Desde então estou marcando a data pra voltar lá, só que dessa vez meu namorado disse que vai comigo e quer ver ele comer meu cuzinho na frente dele.

Tarde chuvosa, meu sogro me comeu

Era um dia chuvoso, quando acordei meu sogro já estava na cozinha preparando o almoço, ele não sabia que eu estava dormindo na casa dele, tanto que assustou-se quando me viu, ele me trata muito bem e falou:----Oi, baixinha voce estava dormindo ai?----Chegamos tarde , seu filho vai trabalhar agora cedo então viemos dormir aqui. Minha sogra já tinha ido trabalhar. Eu estava com um pijaminha novo, shotinho largo e blusinha de alças deixando meus peitinhos durinhos bem a vontade. Ele olhou-me com que surpreso...----Hum pijaminha novo, bonitinho....----Bonitinho é feio!!!!----Sabe muito bem que quaquer roupa em voce fica bonita...----Menos sogrinho....----Mas não é....voce valoriza as suas roupas, não ao contrario. Resolvi fazer um docinho para a sobremesa, pois passaria a tarde com meu sogro, ele merece. Meu marido tomava banho, e nós ali na cozinha lado a lado, ele como sempre me comendo com os olhos, não perdia um movimento sequer, disfarçadamente olhava aminha bundinha carnudinha e arrebitada, e meus seios pequenos com os bicos durinhos, eu não sabia porque mas meu sogro provocava em mim um tesão perfeitamente controlavel, mas era tesão pois sempre ficava meladinha quando ele me olhava furtivamente, e isso ele não deixava passar. Meu marido foi para o trabalho e ficamos só nos dois, coloquei uma musiquinha e continuei com amesma roupa mesmo depois do banho, e nem coloquei a calcinha, eu estava acesinha. Ele gosta de uma cervejinha e logo abriu uma e ofereceu-me, eu não sou muito chegada mas aceitei, notei que ele estava de pijama, mas acho que quando fui tomar banho ele tirou a cueca, pois algo estranho balançava sob o tecido de malha do pijama, estranho devido o tamanho, era algo estranho mesmo, por ser grosso e um tanto quanto comprido, seu short era largo assim como o meu, aquilo deixou-me num estado de alerta então é que eu pude perceber o tamanho do tesão que se apoderava do meu ser, minha xaninha pequenina se contraia a cada vez que eu podia ver aquele negócio balançando, eu me mostrava, deixava a alça da blusinha cair do ombro, me agachava para apanhar, algo embaixo da pia fazia com minha rica bundinha voltada em sua direção para ele pudesse perceber que eu tambem estava sem calcinha, eu estava fervendo tanto que a cerveja acabou rapidinho e eu peguei outra...----Ai sogrinho, essa cerveja esta descendo muito bem hoje, tá uma delicia.----Cuidado hein, vai ficar altinha, que eu não vou dar banho em ninguem, ai teu marido chega e voce esta ai grogue...----Credo sogrinho, isso não vai acontecer, mas se eu ficar, é sério?----Serio o que?----Voce não dá banho em mim?---É muito perigoso, um coroa como eu dar banho numa ninfetinha de apenas 24 anos. Ele diz , um coroa como ele mas é muito bonito, bem apanhado, corpo bem feito , na medida, cabelos grisalhos, e aquele troço que não parava de balançar sob seu pijama. Continuamos ali parados, ele pegou uma cadeira e sentou-se, enquanto apurava o molho e me olhava agora sem receio, eu era seu alvo. Acabei por perguntar:----Porque voce me olha tanto sogrinho?----Porque voce é bonita, mas se não puder olhar eu não olho mais...----Não, é por olhar mas para onde voce olha...----Ah, entendi, olhar para sua bundinha, ela é lindinha, pros eus peitinhos, que são lindos tambem, isso faz bem para um cara da minha idade.Nesse momento olhei para baixo ele segurava o copo de cerveja sobre seu pau e deu para perceber que o volume tinha se alterado, estava bem maior...---É se assim vestida ....deixa pra lá, vou tomar mais uma...----Olha menina...---Se eu ficar ruim voce cuida de mim, e temos a tarde inteira para que eu me recupere.----Vê lá hein, não quero encheção de saco.----Pode diexar eu me controlo...E continuamos, com ele me olhando todos os movimentos.----Tá vendo, porque eu fui perguntar, agora fico sem jeito com voce me olhando assim...----Fica trârnquila que olhar não tira pedaços.---Ai de mim se tirasse, acho que estaria só metade do corpo.rsrsrsrsrsr.----Eu não faria isso nunca, agora olha pra lá que eu vou levantar...----Porque????----É agora quem fica sem jeito sou eu....----Porque, voce tá excitado....?----Claro né... voce desfilando toda essa gostosura e esse papo caliente, não poderia ser diferente....----Pode levantar eu não ligo não...---Olha lá hein menina....Quando ele levantou e eu via o tamanho da encrenca engoli seco, até minhas pernas tremeram, um calor indescritivel percorreu meu crpo direcionado para minha xaninha, imaginei, mas é muito grande, parecia mesmo um circo armado, aquele mastro em pé, e sobre ele a lona. Me fiz de despercebida e continuei fazendo meu docinho, minha buceta estava em estado de choque, tinha a impressão que ela até pingava de tão melada que estava, fui a geladeira e peguei a outra cerveja, já estava na quarta, e minha conta é tres. Estava bem mais solta, o molho apurou e ele lavantou-se e eu podia ver aquilo naquela situação...----Isso não incomoda não?----A mim não, e a voce incomoda?----Só pela curiosidade, achei muito grande...---Curiosidade porque...----Nunca vi nada desse tamanho, só em DVD...----Só que esse é ao vivo e a cores...---Coitada da sogrinha...----Ela gosta e muito...----Deve doer muito....----Doi um pouco, mas é só no começo, depois que laceia, é só prezer, e paciencia, tem que fazer com cuidado, carinho, jeitinho, na primeira vez não pode ir com muita sede ao pote....e tem mais depende do tamanho da xaninha....---A minha é bem pequeninha, até o do seu filho doi de vez em quando....----Mas o que esta acontecendo?....voce esta querendo experimentar? ----Sabe como eu sou curiosa né sogrinho, e gosto de experimentar todas as suas comidas....porque não essa. ----Deixa eu sentir como ela esta....Ele encostou-se ao meu lado e levou a mão na minha xana enfiou a mão por dentro do pijama e deslizou pela minha racha que estava inundada e escorregadia.----Assim, vai ser facil, esta toda meladinha, do jeito que eu gosto. Levei a mão no seu pau e senti o tamanho da encrenca em que eu havia me metido...----Nooooossa....como é grande, isso não vai caber não....----Claro que cabe.Ele me bolinava e o meu tes~]ao aumentando, abaixou meu shorts e colocou-me debruçada na pia, ----Abre as pernas...----Assimta bom?---Voce que vai sentir....Ele começou literalmente me pintar a buceta, em cada pincelada que ele dava eu sentia minha xaninha dilatar, ele foi forçando, e pincelando, e apertando e precionando, e pincelando, desde o meu cuzinho até meu grelinho, e foi a foi até que forço um pouco mais senti algo me rasgando, era um misto de incendio e dilaceração, algo que não consegui entender aquela dor imediata e logo em seguida eu comecei gozar, explodindo feito uma louca, aquele pinto estava todo dentro de mim, depois vim saber que tem 22cm sendo que meu marido tem 15cm, e eu forçava meu quadril para tras e sentia-o cotucando meu utero, sentia ser explorada onde nunca ninguem chegou e eu gozando feito uam doente e enfiando mais, já estav toda rrombada, nesse momento o telefone tocou, era meu marido que viria almoçar....depois que ele se foi , recomeçamos, mas isso é outra estória.

Chantegeada pelo sogro

Por ter sido uma menina pobre e morando num bairro muito pobre, um dia resolvi que poderia ter uma vida bem melhor pra mim. Por todos dizerem que eu era muito bonita e que tinha um lindo corpo, achei que podia usar esses meus atributos pra mudar meu destino. Estudiosa, tinha um namoradinho aqui e outro ali, mas nunca deixava nenhum deles ultrapassar dos limites... Só permitia mão naquilo e aquilo na mão; boca naquilo (adorava chupar) e só um é que deixei colocar na minha bundinha. Entrei pra faculdade com 17 anos e ainda virgem (pelo menos na xoxota). Foi na faculdade que conheci o Gabriel (21 anos); filho de um pequeno fazendeiro da cidade que logo se apaixonou por mim. Sendo Gabriel um dos bons partidos; para as meninas solteiras, resolvi dar um pouquinho de confiança pra ele. Começamos a namorar e logo que ele soube que eu era virgem foi me pedindo em casamento. Meu sogro era um homem bastante rude; acostumado com cavalos e vacas, também ficou todo encantando ao saber que eu era uma menina ainda pura... O viado do Gabriel contou pro pai pra poder convencê-lo a deixar se casar comigo. Estávamos começando os preparativos pro casamento, que ia ser na fazenda com toda pompa de uma grande festa; quando sozinha com meu sogro ele veio me perguntando se eu conhecia um tal de Lourenço; filho de Dona Berenice... Fiquei trêmula na hora; pois Lourenço foi o tal (o único) que eu tinha deixado comer minha bundinha. Mas, procurando me controlar; já que era quase impossível dele saber o que tinha acontecido entre eu e Lourenço, resolvi falar o que achei que ele podia ter descoberto:
- Ah! Tive um rápido namorico com ele; nada sério!
- Nada sério mesmo? Não foi isso que fiquei sabendo!
Novamente tive que me controlar pra não demonstrar meu nervosismo:
- Por quê? Alguém andou fazendo alguma fofoca com meu nome?
Foi quando ele; com aquele seu jeito de mandar na vida das pessoas, simplesmente falou que tinha investigado minha vida e descoberto que andei namorando com vários rapazes e que não era tão pura como me fazia parecer:
- Mas! Mas Sr. Hugo; juro que sou virgem como o Gabriel falou pro Sr.!
Ele sempre muito sério, não hesitou um instante pra me dizer que alguém lhe contou que tinha me visto atrás da igreja dando pro Lourenço. Tentei dizer que era mentira, que tudo devia ser ciúmes de alguém quando ele me falou que a pessoa era uma senhora já de idade e que não tinha motivo nenhum pra mentir pra ele. Com medo de ver minha oportunidade de ser alguém na vida ir pro água abaixo; resolvi:
- Juro! Juro pelo que há de mais sagrado que ainda sou virgem; mas foi uma única vez (menti - foram várias vezes) que deixei esse tal de Lourenço fazer sexo na minha bunda... Pode acreditar em mim Sr. Hugo!
Ele sem se importar com meu desespero; segurou-me pelos ombros me obrigando a olhar fixamente pra ele:
- Vou ter que ter certeza que você ainda é virgem!
- Como Sr. Hugo; vai querer me levar em algum médico?
- Não! Eu mesmo; já estou acostumado em ver se uma égua já levou pica ou não!...
Quase tive um enfarto; mas se era pra garantir meu casamento com o Gabriel, respirei fundo:
- Tudo bem Sr. Hugo! Mas o Sr. vai prometer que vou continuar virgem pro seu filho!
-Isso eu prometo!
Ele me entregando uma chave me fez ir até uma pequena casa afastada da casa grande e ficar esperando por ele; recomendando:
- Só não deixe ninguém te ver entrando lá; hein?
Muito abalada com aquilo tudo, mas resolvida garantir meu futuro, fui andando como se estivesse apreciando algumas flores e me esgueirei por entre algumas arvores até chegar na tal casa. Dez minutos chegou o Sr. Hugo que foi me fazendo subir sobre uma mesa abandonada; mas limpa, ordenando que tirasse minha bermuda. Constrangida, tirei e fiquei só de calcinha. Ele me obrigando a deitar rapidamente tirou minha calcinha e me fez ficar com as pernas arqueadas. Quando senti seus dedos abrindo meus lábios vaginais senti um tremor se apoderar do meu corpo... Ele descaradamente com a cara entre minhas pernas passando a ponta do dedo na entrada da vagina:
- Hummmm... Pelo que estou vendo você está falando a verdade; não é que você é virgem mesmo?
- Tá vendo Sr. Hugo... Nunca me entreguei pra homem nenhum!
Foi quando senti seu dedo molhado com meu liquido vaginal entrando no meu rabo. Tentei me afastar, mas ele segurando uma das minhas coxas:
- Mas já deu o cuzinho; não foi?
- Mas! Mas foi uma vez só Sr. Hugo!
Ele empurrando todo seu dedo pra dentro e mexendo com ele dentro de mim:
- Não precisa ficar com medo Vitória; não vou impedir que você se case com meu filho... Mas só que você vai ter que ser boazinha pra mim!
Quando vi que ele tirou o dedo do meu rabo e foi desabotoando as calças:
- Você prometeu que ia me deixar virgem Sr. Hugo!
Ele acabando de botar um pau de uns 22 cms pra fora das calças:
- E vai continuar virgem... Mas vai ter que dar o cuzinho pra mim!
Eu olhando pro baita pauzão daquele homem de 60 anos e quase dois metros de altura:
- Por favor Sr. Hugo; desde quando comecei a namorar o Gabriel que sou fiel a ele!
Ele me fazendo descer da mesa pra ficar com minha barriga apoiada e com minha bunda exposta pra ele:
- Ninguém vai precisar ficar sabendo que comi seu cuzinho... Deixa; que além do Gabriel, eu vou ser seu protetor; combinado?
Não entendi direito sobre ele ser meu protetor; mas não podia ser uma coisa ruim:
- Então tá Sr. Hugo... Mas cuidado pra não me machucar!
Ele lambuzou a cabeça do seu pinto com bastante saliva e veio empurrando aquela tora no meu ânus... O pior é que adorei sentir aquela coisa enorme entrando pra dentro da minha bunda; mas fingindo:
- Ai! Ai! Devagar Sr. Hugo! Devagar!...
Ele enfiando os 22 cms e começando a bombar forte:
- Diz que está gostando do meu pau no seu cú; diz!
- Hummm! Hummm! Estou! Estou sim!...
Ele com suas enormes mãos segurando minha cintura e dando violentas socadas:
- Vocês mulheres são todas safadas... Vou comer esse seu cuzinho sempre; tudo bem?
Eu tendo pela primeira vez um orgasmo, levando pau na bunda:
- Tudo bem Sr. Hugo; mas vamos ter que ter muito cuidado!
Meu sogro socando e dando algumas palmadas na minha bunda:
- Cachorra, vagabunda gostosa, você vai ter que andar na linha comigo e com meu filho; se não, vou te arrebentar de pancada!
Era minha primeira vez com um pau sendo socado no meu cú e ainda levando tapas na bunda... Adorei ser praticamente violentada por aquele homem bruto.
Tive que dar a bunda pro meu sogro mais duas vezes antes do meu casamento. Mas foi voltando com ele; da cidade pra fazenda, que ele aproveitando o longo caminho de terra parou a caminhonete e foi tirando seu pau pra fora das calças. Fiquei olhando aquela coisa ir ficando rapidamente dura:
- Aqui é perigoso Sr. Hugo; vamos esperar chegar na fazenda!
Ele autoritário:
- Só quero que você dê uma chupadinha!
Eu já tinha imaginado aquele lindo pau na minha boca; mas precisava dar uma de inocente pro meu sogro:
- Nunca fiz isso Sr. Hugo!
Ele me puxando pelo pescoço me fazendo reclinar sobre seu colo:
- Não precisa querer fingir pra mim... Chupa logo meu pau antes que apareça outro carro na estrada!
Imaginei que ele; nas investigações que fez sobre minha vida, não sei como podia ter descoberto que andei chupando pau de algum dos meus namoradinhos... Pra não deixa-lo nervoso segurei seu pau e com muito cuidado fui colocando a cabeça roxa e brilhosa pra dentro da minha boca:
- Isso putinha sem vergonha... Chupa! Chupa bem gostoso! Vai! Ooooooh!...
Quando o ouvi suspirando com mais intensidade e imaginando que ele ia gozar, tentei tirar minha boca e ele segurando firme minha cabeça:
- Você vai engolir tudo sua puta... Não deixe cair uma gota dentro do carro!
Engoli uma grande quantidade; limpei seu pau com minha língua e ainda lambi meus beiços. O restante da viagem fiz olhando a paisagem pela janela; evitando olhar pra ele.
Sabia que estava andando em uma corda bamba; mas resolvida a dar continuidade aos meus objetivos idealizei ser uma boa esposa pro Gabriel e uma puta bastante safada pro meu sogro. Não deixei nada me abalar e tive uma festa inesquecível de casamento. Na lua de mel (Salvador – Bahia), Gabriel ficou todo bobão ao ver seu pau sujo de sangue ao tirar minha virgindade. Foram duas semanas sendo fodida todos os dias e gozando feito uma desvairada. Muitas vezes ficava imaginando ao invés de ser o Gabriel em cima de mim, ser meu sogro fodendo minha buceta... Ficava doida pra voltar só pra ver o que ia acontecer dali pra frente.
Foi meu sogro quem nos buscou no aeroporto de confins – Minas Gerais; e enquanto Gabriel foi até o toalete meu sogro me deu uma arrochada; abraçando-me com força e com um leve sorriso no rosto:
- Senti sua falta; cachorrinha!...
- Também senti saudades...!
- Agora está tudo livre; não é?
Sabia que ele perguntava sobre minha virgindade; eu rindo:
- É claro... O Gabriel fez tudo direitinho; hihihihihi!
E olhando descaradamente pro seu rosto:
- Oh! Só não vou querer magoar o Gabriel... Vamos ter que ter muito cuidado; ok?
O combinado foi de ficarmos na fazenda até que Gabriel conseguisse um bom apartamento na cidade... Era exatamente esse o grande perigo; eu e meu sogro ficarmos tão próximos.
No segundo dia; logo bem cedo, quando ouvi Sr. Hugo pedindo pro Gabriel levar minha sogra pra uma consulta médica na cidade; que estava apenas um pouco indisposta, e imaginando que ele iria querer que eu fosse junto:
- Vai meu amor... Vai que eu vou ficar pra ir adiantando o almoço pra sua mãe.
Minha sogra era quem sempre cozinhava na fazenda. Ainda de camisola, estava na pia lavando as vasilhas do café quando meu sogro veio me agarrando por trás e beijando meu pescoço:
- Oh minha eguinha gostosa; hoje você vai ser todinha minha!
Sem parar de beijar meu pescoço foi levantando a camisola e puxando a calcinha pra baixo:
- Calma Sr. Hugo... Calma que vamos ter bastante tempo!
Ele tirando seu pau pra fora enquanto eu ia terminando de tirar minha calcinha:
- Não vejo a hora de meter nessa sua bucetinha que deve ainda estar muito apertadinha!
Encostei-me na pia empinando meu traseiro... Também estava louca pra sentir aquela enorme pica na minha buceta:
- Então vem Sr. Hugo... Vem enfiar esse pau gostoso na minha xoxota!
Meu sogro parecia um cavalo querendo meter logo na égua... Desesperado foi logo encostando e empurrando tudo até encostar seu corpo na minha bunda:
- Ooooh Deus! Mete! Me rasga toda com esse pau delicioso!
Ele dando de baixo pra cima violentas pirocadas na minha buceta que chegava fazer meus pés saírem do chão:
- Puta-que-pariu... Como é gostoso saber que estou fodendo na buceta da minha própria nora!
Debruçada sobre a pia pra sustentar meu corpo; com minhas pernas totalmente bambas:
- Não para! Não para! Vou gozar! vouuuuu goooozarrrrrr!!!!!
Meu corpo vibrava gostoso num longo orgasmo quando senti gozando dentro da minha buceta... Foi tão bom que simplesmente achei que não devia me preocupar com aquela enorme quantidade de porra que saída da minha buceta e escorria pelas minhas coxas. Ele me ajudando a tirar minha camisola:
- Vai lá se lavar e vai pro seu quarto e me espere peladinha na cama!
Não demorou pra ele entrar no meu quarto e ficando totalmente nu deitando sobre meu corpo:
- Você está gostando de botar chifre no meu filho; não está?
Enquanto ele começava a chupar meus peitos:
- A culpa foi do Sr. que me fez gostar... Mas prometo que vou deixar só o Sr.; além do Gabriel!
Assustei quando ele veio beijando minha boca:
- Quero que você seja uma boa esposa pra ele; mas também goste desse seu sogro que é tarado por você!
Eu já aceitando seus beijos na boca:
- Eu amo vocês dois... Pena que vamos ter que continuar escondendo de todo mundo!
Sem nenhum constrangimento, mamei na sua pica até tê-la novamente grande e dura e ficando de quatro:
- Vem agora na bundinha; vem! Estou sentindo falta do seu pau metendo no meu cuzinho!
Ele enterrando até o talo no meu cú e socando com bastante violência:
- Você é mesmo muito puta Vitória... Mas adoro ver que gosta de trepar comigo!
Somente um ano depois é que mudamos pro apartamento da cidade e eu voltei a frequentar a faculdade. Ao descobrir que um dos meus professores; um coroa viúvo e muito simpático morava no mesmo prédio que eu; e no mesmo andar, comecei a frequentar seu apartamento e lógico a trepar direto com ele... Continuo sendo uma boa esposa que simplesmente gosta de ter amantes pra variar nas posições sexuais.

Meu sogro tarado

Eu me chamo Lucia, tenho 26 anos, não me considero nenhuma modelo de beleza mas tenho meus atributos que chamam a atenção dos homens. Sou morena, altura média, pernas grossas, bumbum volumoso e empinado e seios fartos bem firmes. Sou casada há 5 anos, eu e meu marido mantemos um relacionamento afetuoso bem bacana, mas nosso relacionamento sexual, que eu achava satisfatório até a pouco tempo, mas recentemente não andava mil maravilhas, mas depois do que me aconteceu tudo mudou. Voltando, todas as manhãs levantava sedenta de sexo, tentava fazer carinho em meu marido, mas era ignorada, pois sempre ele corria de manhã para ir ao seu trabalho, meu marido tinha 30 anos, era um advogado muito ocupado, me deixando ali, eu entendia que seu trabalho era muito importante, mas ele não me dava mais afeto e sexo como antes. Certo dia, meu marido, me disse que haveria um problema, seu pai viria morar conosco um tempo, pois ele não estava muito bem de saúde, meu sogro tinha cerca de 56 anos, no começo não achei uma boa idéia, não teria um quarto para ele na casa, então meu marido sugeriu o quartinho da dispensa, que estava desocupado, tive que concordar. Meu sogro chegou no dia seguinte, o acomodamos no quarto da dispensa, ele agradeceu muito, disse que não notaríamos a presença dele na casa. Continuamos nossa rotina, certa manha, acordei um pouco tarde, e meu marido já estava na cozinha, tomando café, levantei e fui ate ele, eu usava uma camisola curta, que ia ate meio das coxas, cheguei ate meu marido e dei um beijo, e agarrei seu corpo passando a mão no seu pau por cima da calça, uma coisa que eu adorava de manhã era fazer uma chupeta gostosa em meu marido, mas novamente fui ignorada, recebi apenas um beijinho rápido, ele tomou o café quieto, quando foi saindo, eu o abracei. “Fica mais um pouquinho, quero você, quero fazer aquilo que você gosta!!”. “Querida, desculpe, agora não vai dar, tenho compromisso urgente!”. Me senti um lixo na hora, desprezada, pelo meu próprio marido, ele pegou sua maleta e foi para seu trabalho, na hora me bateu uma depressão, um vazio dentro de mim, a um tempão não sabia que era um carinho de homem, recolhi a mesa, ainda era cedo, eu havia perdido o sono, então resolvi lavar a roupa, fui ate a área de serviço, que fica próximo ao quarto da dispensa, eu estava de cabeça baixa, algumas lagrimas correram dos meu olhos, comecei a pegar a roupa suja no cesto e colocar na lavadora, nesse momento uma meia caiu no chão, eu me curvei para pegar, virando meu traseiro para quarto da dispensa quando ouvi uma voz. “Ahhhhhhhhh...... Bom Dia! Lucia!!”. Minha nossa era meu sogro, levantei rapidamente, com certeza ele viu minha calcinha por de baixo da camisola, ele havia aberto a porta do quarto, estava usando apenas uma bermuda e estava sem camiseta, reparei que ele tinha o corpo magro, ao meu ver em forma para sua idade. “Bom Dia, dormiu bem ?”. “Dormi sim, nunca dormi tão bem na vida!”. “Que bom, havia me esquecido do senhor, tem café quente, se o senhor quiser tomar!”. “Obrigado, eu pego depois, esta fazendo o serviço da casa? Se precisar de ajuda?”. “Estou sim, obrigada, mas o senhor é visita não precisa se estressar!”. Olhei rapidamente para ele, e vi seu olhos secarem meu corpo, o safado estava me cuidando. Ele pediu licença e foi ate o banheiro, passando por mim, como era um espaço estreito, senti ele esfregar seu corpo em mim, na hora fiquei atônica, mas não dei muita bola, continuei meu serviço, ele abriu a porta do banheiro e me pediu uma toalha, para secar o rosto, eu levei ate ele, quando ele percebeu minha expressão de tristeza. “Nossa, que cara é essa, que foi que houve?”. “Nada não, estou apenas cansada!”. “Cansada, isso não parece cara de cansada, você parece aborrecida com algo!”. “Estou sim, mas não é nada demais!”. Ele foi ate a cozinha, e serviu 2 xícaras de café, trouxe uma ate mim. “Toma aqui, bebe isso e você vai se sentir melhor!”. “Obrigada!”. Achei gentileza dele trazer café para mim. Ele me secava toda hora. “Então, Lucia, desculpa perguntar isso, mas como anda você e meu filho?”. Eu olhei firmemente para ele, e tive que mentir. “Estamos indo muito bem!!”. “Bem, mas olha seu rosto de tristeza, ele te fez algo?”. “Na verdade fez e não fez!”. “Já estou entendendo, eu sou um cara vivido, sei exatamente o que esta acontecendo, vocês devem estar com problema na vida amorosa e sexual, estou certo ?”. Como pode ele saber exatamente que eu sentia, não consegui mais mentir. “Na verdade, estamos sim, mas não quero falar sobre isso!”. “Hummm, tudo bem, desculpe, não quis ofender você, só queria ajudar!!”. “Me ajudar, mas como o senhor me ajudaria?”. “Eu poderia dar umas dicas de como apimentar seu relacionamento!!!”. Qual seria as intenções de meu sogro. “Como assim, dar umas dicas, que o senhor ta querendo, sabe que sou casada com seu filho!!”. “Eu falei com todo o respeito, apenas quero te dar dicas de como seduzir ele, te ensinar algumas coisas que ele vai gostar!”. Fiquei sem palavras, meu sogro era um pervertido. “Desculpa, mas não entendi muito bem, o que o senhor quer fazer ?”. “Isso mesmo que você ouviu, quero te ensinar tudo que sei, tudo que aprendi nesses anos!!”. “Meu deus, tenha respeito né!!!”. Eu furiosa, fui para meu quarto, que proposta mais indecente fez meu sogro, nunca faria isso, trair meu marido, e muito mais com meu sogro. Durante todo o dia não olhei para ele, fiz de conta que nem estava ali, de tarde, um pouco antes do horário de meu marido chegar, tomei um banho e preparei para ele, coloquei uma calcinha fio-dental, a mais pequena que tinha, e por cima apenas um vestido florido curtinho, não usei nada para meus seios. Passou-se 30 minutos e meu marido não havia chegado, quando tocou o telefone na sala, fui correndo atender, quando entrei na sala, estava meu sogro sentado no sofá vendo TV, eu peguei o telefone, ficando de costas para meu sogro, era uma ligação de meu marido, avisando que haveria uma reunião com clientes, e após a reunião, teria uma janta importante com esses clientes, e viria muito tarde hoje, eu disse poucas palavras, concordei contudo, mas uma angustia bateu no meu peito, desliguei o telefone, totalmente desanimada. “O que foi Lucia, tudo bem?”. “Oi, estou bem sim, obrigada por se preocupar!”. Nessa hora eu comecei a chorar. “Nossa, vem aqui minha filha, senta do meu lado! O que foi dessa vez ?”. “Ele não vem, vai ficar denovo no seu trabalho!”. “Nossa, você estava feliz, se preparou toda para ele, não acredito que ele não da bola para uma mulher assim!”. “Mas que nada, meu sogro, foi sempre assim, ate estou acostumada!”. Nesse momento meu sogro me abraçou forte, cheguei a sentir um pouco de tranqüilidade, um afeto de um homem. “Lucia, você é uma mulher muito linda, e hoje você esta estupenda e sexy!!”. “Obrigada!!”. “Eu nunca deixei uma mulher triste por causa de amor, sempre fui um homem carinhoso e sincero!!”. Meu sogro estava sendo muito ousado. “Nossa, eu pensei que minha vida seria muito diferente, pensei que seria feliz casando, mas estou aqui triste!”. Seus braços ainda colados ao meu corpo, senti roçar na frente sobre meus mamilos, o safado fez de proposito, me deixando atônica, mas acabei sentindo prazer com aquilo, ficando com meus mamilos duros e pontiagudos. “Lucia, desculpa falar isso, mas desde que quando casarão, achei que você seria muita mulher para meu filho, você com sua idade, uma mulher nova e saudável, deve ta louca por carinho e sexo!!”. Eu olhei para seus olhos e percebi o tesão que ele estava sentindo, seu braço praticamente suspendia meus seios, fazendo aparecer um decote no vestido, nessa hora fiquei louca. “Sogro, o senhor promete, não contar a ninguém o que acontecer hoje?”. “Prometo, sera nosso segredo!”. Nessa hora, me estreguei a ele, começamos a se beijar, aquela boca experiente, meu deixou louca de tesão, com suas mãos, ele começou a apertar meus seios, fiquei molhada na hora. Ele me deixou sentada no sofá, e ficou de pé na minha frente, percebi um volume enorme em sua calça, seu pau estava estourando de tesão. “Você quer tocar nele?”. Sem muita cerimonia, comecei a passar a mão no seu pau, ainda por cima da calça, fiquei impressionada, ele tinha um pau grande. “Vamos, Lucia, tira ele pra fora!!”. Eu tava louca, comecei a tira sua cinta, e abrir o zíper, e fui abaixando sua calça juntamente com sua cueca, ate saltar pra fora seu pau gostoso. Meu marido não havia puxado seu pai, era um pau imenso, levei uma mão e segurei ele, latejava, mal conseguia fechar a mão, era grosso também, comecei a fazer movimentos. “Nossa, Lucia, é muito gostoso, a muito tempo não sei o que e isso!!”. Fiquei pensando que loucura estou fazendo, eu estava dividida, queria parar, mas ao mesmo tempo não conseguia. “Lucia, você gosta de oral ?”. Fiquei sem palavras, como ele sabia que eu gostava disso. “Eu adoro!!!”. Forcei seu pau, para tirar a cabeçorra para fora e comecei a passar minha língua nele, as pernas deles retorceram de tesão, soltou um urro de prazer. “Huuuuuu...nossa...é muito gostoso Lucia!!”. Abri mais minha boca e coloquei aquela cabeça do seu pau, tinha a pele enrugada, mas era muito gostoso, fui colocando mais na boca, mas era muito grande não entraria tudo, estava com a boca cheia, e comecei a chupar fortemente, era maravilhoso, estava saciando meu vicio de mamar, ele gemia gostoso, não falava mais nada, apenas curtia um boquete de sua nora. Deixei seu pau bem molhado. Ele pediu pra me levantar, e pediu para eu deitar ficar de pé no canto do sofá, ele ficou atrás de mim e começou a passar a mão na minha bunda, ainda por cima do vestido. “Nossa, Lúcia, você é o sonho de qualquer homem, você tem uma bunda larga e gostosa!!”. Ele foi puxando minha bunda pra trás, eu me escorei com as mão na guarda do sofá, ficando com meu corpo curvado, ele colocou seu pau por baixo encontro da minha buceta, que estava ensopada, tocou o tecido mas senti perfeitamente o tesão de seu pau, com meu corpo curvado, ele ergueu meu vestido ate as costas, pegou os fios do lado de minha calcinha e começou a tirar lentamente, fiquei louca de tesão. Agora seria tarde voltar a trás, meu sogro agarrou minhas ancas e apontou seu pau na minha buceta, quase gozei, colocou apenas a cabeça, seu pau ardia de tão duro, e foi enfiando todo seu pau, eu gemi gostoso, meus braços amoleceram, e me rendi a ele, comecei a forçar meu corpo pra trás, me escorando na beira do sofá, ele atolou todo seu pau na minha buceta, me fazendo retorcer de tesão, nunca pensei que meu sogro era tesudo, e começou a socar freneticamente, eu escorada na beira do sofá, não podia fazer nada, apenas sentia seu pau invadir minha buceta, em pouco tempo senti um tesão enorme, estava prestes a gozar, larguei um grito de tesão meu corpo tremia, estava gozando, coisa que não sentia a muito tempo. “Goza !! Sua safada, eu sabia que você estava querendo isso !!”. Ele continuava a me foder fortemente. “Então gostosa, que você gosta mais?”. Eu não conseguia falar nada, apenas virei meu rosto pra ele, expressando que estava gostando muito. Ele socou mais forte, acho que estava na hora de gozar. Ele tirou seu pau, e veio novamente na minha frente, colocando seu pau na frente da minha cara, achei estranho, mas por instinto abri minha boca e comecei a chupar seu pau, senti o gosto do meu gozo em seu pau, ele agarrou minha cabeça e começou a socar mais forte, enfiando fundo na minha boca. “Hummm... que gostoso, você chupa muito bem, quero ver chupar todo meu leite !!”. Fiquei pasma, não poderia deixar meu sogro gozar na minha boca, fiz isso apenas algumas vezes com meu marido, eu achava nojento, levei minhas mãos para empurrar meu sogro, para tirar o pau da minha boca, ele me evitou era mais forte, segurou forte, e disse. “Nossa, vou explodir !!!”. Era tarde demais, ele começou a gozar, senti jatos fortes de porra na minha boca, eu não podia fazer nada, acabei engolindo um monte de leite, senti a maior culpa do mundo, fechei os olhos e tentei esquecer um pouco de minha culpa, meu sogro gemia e gozava muito na minha boca. Eu sentia o gosto forte descendo por minha garganta, me fazendo arrepiar. “Hummm.. Lucia, que delicia, estou acabado, você deve ter secado minhas bolas!!!”. Depois de ter aproveitado, tirou o pau da minha boca. “Então Lúcia gostou?”. Eu abri meus olhos, ainda com um pouco de leite na boca, num ultimo gole coloquei pra dentro. “Seu Ricardo! Não era para o senhor gozar na minha boca!!”. “Desculpe, Lucia, eu fiquei muito excitado quando transei com você!!”. “Eu sei, mas isso que fez comigo, foi um desrespeito!!”. “Mil desculpas, eu tive um lapso de conduta, que cabeça a minha gozar na boca de minha nora, isso jamais irá se repetir!!”. “Tudo bem eu perdôo você, também foi culpa minha!!”. “Com certeza foi culpa sua, acho que gostou muito, acabou engolindo todo meu leite?”. Fiquei pálida na hora, eu havia mesmo engolido, podia ter evitado e jogado fora. “Chega, não quero mais falar sobre isso, o que aconteceu, aconteceu, e ficara apenas entre nós!!”. “Claro, claro, eu entendo!!”. Eu peguei minha calcinha e fui ate o banheiro, tomar um banho frio para esquecer de tudo. Voltei a sala e meu sogro não estava mais lá, arrumei um pouco a bagunça, já eram quase meia-noite, meu marido ainda não havia voltado, fui dormir. Levantei e meu marido estava ao meu lado, não vi a hora que chegou. Ele acordou comigo “Bom dia, querida, desculpe por ontem, consegui fechar um negocio incrível no escritório!!”. “Bom dia querido!!”. “Pode preparar meu café, tenho que estar cedo no trabalho!!”. Levantei, me sentia estranha com o acontecido, mas levei tudo normalmente, coloquei a mesa, estranhei que meu sogro também acordou cedo, meu coração bateu forte, os dois se sentaram na mesa, um medo bateu em mim, vai que meu sogro conta tudo que aconteceu, eu estava ferrada. Ate ouvir Ricardo falar. “Lucia, senta na mesa, e toma café com nós!!”. Sentei ao lado de meu marido e servi um xícara de café. “Pai, favor alcança o leite!!”. Ricardo pegou o bule de leite e colocou na xícara de meu marido. “Lucia, você quer leite também ?”. Eu olhei pra meu sogro, um frio passava pela barriga. “Quero sim!!”. Ate meu marido falar. “Mas...Lucia.. você nunca gostou de leite?”. Dei uma risada e pisquei para meu sogro “Gosto sim, gosto muito de leite, principalmente quando esta quentinho!!”. Bom, esse conto fica por aqui espero que tenham gostado. Até o próximo. Bjos.

Meu cunhado me arromba na festa

Sou casada e tenho 38 anos. Tenho 1,65m, magra, peitos siliconados, cabelos curtos e escuros. Meu marido é o mais velho de três irmãos. Seu irmão do meio completou 40 anos em Janeiro de 2008 e resolveu fazer uma festa de arromba. Ele contratou um buffer caríssimo, banda e até barman para servir drinks especiais. No convite avisava que não entrava menores na festa para evitar que algum covidado aparecesse com crianças (adolescentes acima de 15 anos poderiam entrar sem problema). O salão era grande e tinha um jardim muito bonito. Fui preparada para a festa: vestido leve e sandália pois eu gosto de dançar. A festa começou devagar pois só tocava músicas tranquilas enquanto os convidados chegavam e se acomodavam. Demorou mais de uma hora para encher o salão e começar a servir o jantar. Minha cunhada escolheu muito bem os pratos e o jantar foi leve e delicioso. Cerveja, whisky e vinho à vontade. Eu fiquei no bar só experimentando os drinks que o barman preparava. Começou a música ao vivo e a animação no salão foi a mil. Eu comecei a dançar com meu marido, mas ele estava mais interessado em encher e esvaziar seu copo de whisky. Duas horas da madrugada eu estava toda animada e cheia de energia para dançar e meu marido desmaiado na mesa bêbado feito um porco. Felizmente meu cunhado caçula apareceu para fazer-me companhia. Ele tinha se separado há dois meses e, segundo ele, aquela era a primeira vez que ele saia de casa depois da separação. Dançamos forro, samba, axé, frevo e lambada. De tanto nos esfregarmos dançando eu fiquei muito excitada e senti sua ereção sob a bermuda. Então começaram as marchas de Carnaval e eu disse que iria dar uma volta no jardim para refrescar. A maioria dos convidados não sabia danças de salão e com as marchinhas de carvanal todo mundo foi para a pista de dança. Encontrei o jardim vazio. Fui para um canto escuro descansar e pensar sobre o tesão que estava sentindo pelo meu cunhado. Sempre achei ele bonito e gostoso mas nunca pensei que ficaria excitada com ele. Meu cunhado, que sem eu saber me seguia, pensou que eu estava procurando um lugar para ficarmos a sós. Comentou que naquele lugar ninguém podia vez a gente e veio logo me agarrando. Tentei resistir mas estava muito excitada. Foram beijos ardentes que logo evoluíram para apalpadas nos seios e na bunda. Meu vestido era curto e logo ficou na minha cintura. Minha calcinha foi para o chão e eu já sentia seus dedos na minha xoxota e no meu cuzinho. Tremendo de tesão e medo de ser pega, ajoelhei na sua frente e abri o zíper de sua bermuda. Pelo volume que senti quando dançávamos esperava um pau bem grande mas levei um susto quando tirei de sua bermuda um cacete de 25 cm e grosso como meu braço. Meu marido é bem dotado mas seu irmão caçula era um jumento. Ainda assustada coloquei o cabeção na boca e engoli o máximo que conseguia. Fiz muito treino com meu marido para engolir seus 20 cm garganta adentro mas aquele cacete não passava pela garganta de tão grosso. Sem contar que com o boquete o pau ficou mais duro e grosso ainda. Meu cunhado me levantou e me colocou contra a parede, levantou minha perna esquerda e socou rola na minha xoxota. Senti minha boceta alargar e um leve incomodo nas primeira metidas. Rapidamente eu já escancarava as pernas para facilitar a penetração. Foi uma metida rápida. Em dois ou três minutos de bombadas e algum contorcionismo chegamos ao orgasmo. Gozamos rapidamente devido ao medo de ser pega por minha parte e a secura da parte dele. Falei que devíamos voltar para a festa mas ele disse que não havia terminado e se posicionou atrás de mim. Fiquei assustada porque não aguentaria aquilo no meu cu. Ele passou porra no meu rego e enfiou o pau na minha xoxota melada. Então encaixou o cabeção no meu anel e forçou. A dor foi enorme e reclamei mas ele disse que sabia que eu gostava de dar a bunda porque meu marido havia comentado com ele. Fiquei puta da vida e falei que era para ele gozar logo. O desgraçado estava arrombando meu cu. A dor aumentava a medida em que ele metia e colocava mais para dentro. Quando senti que estava todo dentro pedi para ele parar um pouco para eu me acostumar. Ele não ouviu ou fingiu que não ouvira pois começou a meter mais forte ainda. A dor do arrombamento foi cedendo ao tesão e logo eu estava rebolando e pedindo para ele socar tudo sem dó. Gozei duas vezes e pedia para ele parar pois meu cu estava ardendo muito. Ele mandou eu ajoelhar e gozou na minha boca. Engoli tudo, me arrumei a corri para o banheiro para lavar a cara. Foi quando parei na frente da pia que senti a ardência no cu a na xoxota devido ao seu membro descomunal. Via que eram quase quatro horas e fui buscar meu marido desmaiado na mesa. Fingir que o ajudava a andar disfarçou meu andar manco de dor. Felizmente meu marido não quis me comer naquele final de madrugada. Nunca mais trepei com meu cunhado mas sinto saudades de seu caralho gigante.

Meu cunhado me fudeu no mato

Podem me chamar de Josi, o que quero contar pra vocês aconteceu quando eu era muito mais jovem e muito ingênua também. Ano de 1995. Minha irmã casada vivia a elogiar o marido Marcelo. Conversas com as amigas eram truncadas quando eu chegava. Mas sempre se entendia alguma coisa como o tamanho do pau; as repetidas fodas que ela levava durante a noite. Eu ia juntando os fragmentos de frases e ficava deitada na minha cama à noite, sempre a pensar nessas delicias. Marcelo sempre me olhava com desejo, embora disfarçasse muito. A janela de meu quarto abria pra varanda no fundo da casa e sempre que eu tomava banhos ela estava na sala pra me ver passar de toalha, sendo assim, eu sempre deixava aparecer minha bundinha. Depois que entrava no quarto e notava a presença dele a me observar pela fresta de janela, que fazia questão de deixar. Percebia pelos restos de olhares e pela respiração ofegante que ele apresentava quando eu me aproximava dele pra beijinhos no rosto e coisas assim, o seu tesão por mim. Comecei a nutrir certo desejo por ele. Tesão mesmo. Cogitava de dar pra ele, até. Tem uma passagem que reforçou ainda mais esse desejo, transformando-o em tesão propriamente dito. Foi no clube que freqüentávamos. Numa brincadeira entre eu, ele e os meus dois sobrinhos na piscina de água quente, eu usando um minúsculo biquíni preto, atochadinho no rego, propositadamente, diga-se de passagem, e ele com suas olhadelas desesperadas. Divertia-me e ao mesmo tempo me excitava. De repente senti sua mão acariciando minha bundinha. Fingi-me de morta, e deliciei-me com o pequeno afago. Logo ele se recompôs e saiu da piscina rapidamente. Dei um tempo bem curto e disfarçadamente o segui até os nossos carros, no estacionamento. Cheguei de mansinho até ele e perguntei o porquê de sua retirada intempestiva. Ele nada respondeu. Mas pude ver extasiada o extra volume entre suas pernas. Tentei retribuir o carinho na piscina, acariciando seu rosto.
Ele então me enlaça pela cintura e puxa junto ao seu corpo dizendo que não se preocupasse com ele e agradeceu o meu carinho. Senti o seu corpo quente no meu quase em febre. O membro duro e rígido pressionou minha barriga. Fiquei na ponta dos pés e encaixei o volume na minha bocetinha em chamas. Senti medo. Afastei-me e corri de volta pras brincadeiras.
Pouco tempo depois, era carnaval, e como de costume fomos a um camping as margens de um grande rio, com direito a barraca, pescaria, natação e tudo mais. O local tinha pouca infra-estrutura e ainda assim estava divertido.
Na primeira noite, por volta das 8 h, senti vontade de fazer xixi, mas tinha medo de ir até os banheiros que estavam a uns 100 m dali. Foi quando minha irmã sugeriu que meu cunhado me acompanhasse, e ele aceitou não sem antes ensaiar um muxoxo. Até notei um sorriso malicioso nos seus lábios. E fomos. Eu estava um tanto apreensiva em pensar no que poderia vir acontecer. Ao tentar entrar no banheiro vi que era impossível, devido ao estado deplorável que se encontravam; decidi fazer xixi atrás deles. Mas a escuridão me apavorava, apesar da lua cheia que fazia. Pedi que ele fosse comigo. E ele foi. Pedi que ficasse bem junto a mim. E ele ficou juntinho. Desci a calcinha e quando ia ficar de cócoras ele disse:
-Cuidado com sapos. Entrei em pânico.
-Sapos? E subi de novo a calcinha, já desesperada, apertada pro xixi e com medo.
-Quer que eu te segure no alto? Ele pergunta. Não havia outra saída. Aceitei assustada com a proposta. Ele então levanta a minha saia, abaixa delicadamente a minha calcinha e me segura no ar pelas pernas separadas e diz:
-Mije a vontade, eu te protejo. Riu solto.
Urinei como égua. De pronto ele me põe de pé e antes que eu me recompusesse e erguesse a calcinha, ele com papel higiênico, vêm e enxuga a bucetinha úmida de xixi.
-Higiene é fundamental, disse sorrindo. Um sorriso bem cafajeste, diga-se de passagem.
Fiquei pasma. Um tesão desgraçado tomou conta de mim. Ele passou-me o papel e depois o dedinho pra ver se eu estava enxutinha. Não estava. Lógico que não. Jamais estaria depois daquilo. Gotículas de xixi agora se misturavam com o mel de minha xana.
- Acaba de fazer seu xixi, enquanto isso eu faço o meu.
E abriu as calças e tirou o pinto enorme e urinou ali na minha frente sob a luz branca da lua. Extasiei-me com a visão daquela pica urinando. Eu de calcinha arriada, meladinha, cheia de tesão, tarada e com corpo em chamas, soltei um suspiro e exclamei algo incompreensível. Ele termina a bela mijada, vira-se pra mim em câmara lenta e diz:
- Quer enxugar? Perguntou-me cinicamente. Abobalhada, agarrei seu cacête por baixo, desde o saco e apalpei, corri meus dedos em toda a sua extensão. Não imaginei que um cacete de homem ficasse desse tamanho. Essa é a felicidade de minha irmã, pensei com meu botãozinho piscando. Explorei todo aquele território desconhecido pra mim. Tá assustada? Inquiriu-me. - É grande, falei. Não sabia que ficava assim enorme. - Tamanho de pinto de homem, disse-me ele e juntando-me pelos cabelos levou minha boca em direção a aquela pica gigante.
-Mama, disse ele quase num sussurro. Abri a boca na tentativa de dizer alguma coisa, mas ela foi invadida pela enorme rola. Gostei muito. Então a pica escapou-me da boca e ficou balançando no ar. Enlouqueci. Abocanhei-a no ar.
Chupei, mamei, suguei com força, lambi e passei a língua em cada nervura daquela pica gostosa. Palhetei-a de cima abaixo, como uma profissional do sexo. Tentei engoli-la todinha, engasguei e tossi. Não bastava. Tive que passá-la em todo meu rosto, pescoço e nos meus peitinhos rijos de adolescente. Que sensação maravilhosa. Minha mente fervilhava e ia ainda mais a frente. Medi o ferro com meu palminho tímido. Não dava. Uns vinte centímetros. Calculei o tamanho. Será que eu aguento? Queria ser metida, fodida, não pensava em mais nada alem das frases desconexas de minha irmã. Ele gemia e se contorcia.
De repente ele desce as suas calças abaixo do joelho. Arranca de supetão minha calcinha. Ajoelha no chão me encavala sobre aquele membro enorme, ergue minha blusa e vai chupando minha tetinhas. Ajeita a glande na entrada de minha bocetinha e força a entrada até obter resistência. Solto um gemido. Travo os movimentos. Ele então para. Começa a acariciar meu ânus. Sinto-me entre a cruz e a espada. Decido-me por deixar rolar.
-Foda-se, pensei. Ou melhor, que eu me foda toda. Por ele.
Tornou a forçar a rola pra dentro de minha grutinha. Senti os céus desabar de dor. Voltei à consciência. Tentei sair de seu colo. Ele se desespera e me pede calma. Não me soltou de jeito nenhum.
- Sou muito nova pra você, falei. Acho que não vou aguentar isso tudo, ta doendo muito.
-É assim mesmo, fica tranquila. Se você relaxar entra tudo fácil, fácil.
-Não. Não, tira um pouquinho.
?Não posso parar agora, disse ele. Quero meter em você. Preciso te meter. Você está precisando de vara. Não vou deixar serviço incompleto. Vou-te foder bem devagar.
-Tem dó de mim, para de meter um pouco, pra eu descansar. Eu estava tensa, com os músculos tensos. Ele então recuou um pouco. Fiquei na zona do conforto. Ele me beijou na boca, buscou minha língua, o meu céu da boca. Meu primeiro beijo de amor. E na vara. Levando ferro. Senti-me amada com as carícias que ele me fazia. O dedo médio da mão direita sempre a acariciar meu róseo botaozinho.
-tesuda, gostosa, cunhadinha gostosinha, eu te amo. Sentia-me envaidecida e ia me relaxando, soltando o corpinho. Até que...
De repente ele sente o meu corpo frágil, molinho e relaxado e subitamente me puxa com força pela cintura. O pau entra até a metade. Contorço-me de agonia. Outro solavanco e me encosta no saco de supetão. Dei um gemido alto. Nem deu tempo pra desespero. Babau hímen, já era. Suas mãos me soltaram e eu tentei me desvencilhar daquela vara grossa. Ergui o corpo pra me desenvarar. Quando a cabeçorra do pau estava quase a descoberto ele me puxa de novo até embaixo. Outro gemido e sinto o saco gelado encostar-se ao meu cuzinho quente, sinto os seus pentelhos no meu púbis ainda lisinho. Seu dedo médio me caça novamente. Achou meu buraquinho e forçou a entra da do ânus. Joguei meu corpo todo pra frente a fugir da dedada no cú e acabei me atolando na vara de novo E sobe e desce e gemo de dor, de gosto, de varada em varada. E tome dedo no cú. Não quero saber de mais nada. Não para, não para.
Parou embaixo vara cravada. Pulsando, latejando. Ele tira o pau da minha gruta e sai esguichando porra em mim. Na minha barriga nos meus peitinhos. Sentia-me toda esporrada. Abraça-me forte. Quase dormimos assim. Em êxtase. Ouço vozes. Alguém esta a nossa procura. E isso não acaba por aqui, jurei pra mim mesma.

Meu cunhado e Eu

Sempre tive muito tezão pelo meu cunhado. E tb notava que ele me queria muito, mas nunca pensei que pudesse acontecer... Ele morava conosco na mesma casa, e eu tinha muitas desconvianças de meu marido, que sempre foi muito safado. Sempre perguntava p/meu cunhado se sabia de alguma coisa, ele dava a entender que sim! Dizendo que eu era muito bonita e não merecia o marido que tinha. Em uma noite peguei uma msg suspeita no cel do meu marido, e tivemos uma briga feia, pela manhã meu marido me procurou, e acabamos tranzando, ele gozou muito rápido me deixando cheia de tezão. Logo depois saiu p/ trabalhar. Adormeci e quando dei por mim, meu cunhado ,me observava por entre a fresta da porta. Eu estava nua, e figi que não o via, puchei mais o lençou, para que ele pudesse ver meu corpo nú.
Continuei fingindo que estava dormindo. Ele foi entrando no quarto bem devagar, e minha
bucetinha já estava toda molhada, mais só me mexia para deixar minha bunda ainda mais a mostra. Ele abaixou nos pés da cama, e começou a chupar meu pé... Que tezão é meu cunhado! Foi subindo pelas minhas pernas até que chegou no meu cuzinho, enfiando a lingua detro dele c/ muita força, neste momento não pude me conter e empinei bem o rabo p/ ele chupar, sua ligua se alternava entre minha bocetinha e meu cú, comecei a rebolar naquela boca carnuda, ele subiu e beijou minha boca, com tanto tezão que fiquei até tonta, desceu para os meu seio grandes e disse, vc é uma puta muito gostosa, que cunhada gostosa eu tenho, meu irmão é mesmo um idiota por lhe trair, mas vou lhe ajudar a dar o troco, hoje vou te fuder como nunca vc foi, e chupava meus seios com tanto gosto, desceu novamente até minha bucetinha, abocanhou com toda vontade e tezão, chupava meu grelo e devorava todo o méu que saia da menha buceta não aguentei e explodi num gemido de tezão, acabei gozando como nunca naquela boca gostasa.
Ele vei logo para cima da cama, e me deu a quele caralho enorme p/ eu chupar, comecei pela cabecinha e fui descendo até o saco, abocanhei ele todo, ele pegou meus cabelos e me forçou a chupar com mais força, quase engasguei c/ aquela
pica enorme na boca, ele gozou bebi todo seu leite, sem desprezar uma só gota, ele se deitou na cama, eu fui p/ cima e encostei minha bocetinha molhada na ponta da pica e comecei a rebolar bem devar, quando derrepente ele me arronbou com aquele caralho gostoso, e cavalquei por algum tempo, nunca fui fudida assim!!!! Esplodimos juntos num gozo delicioso. Me deitei por cima dele e ficamos assim por um tempo. Hoje já não me preocupo mais com meu marido, pois tenho o caralho do meu cunhado para me fazer gozar, e como gozo gostoso....rrrsss