domingo, 16 de junho de 2013

Meu cunhado me fudeu no mato

Podem me chamar de Josi, o que quero contar pra vocês aconteceu quando eu era muito mais jovem e muito ingênua também. Ano de 1995. Minha irmã casada vivia a elogiar o marido Marcelo. Conversas com as amigas eram truncadas quando eu chegava. Mas sempre se entendia alguma coisa como o tamanho do pau; as repetidas fodas que ela levava durante a noite. Eu ia juntando os fragmentos de frases e ficava deitada na minha cama à noite, sempre a pensar nessas delicias. Marcelo sempre me olhava com desejo, embora disfarçasse muito. A janela de meu quarto abria pra varanda no fundo da casa e sempre que eu tomava banhos ela estava na sala pra me ver passar de toalha, sendo assim, eu sempre deixava aparecer minha bundinha. Depois que entrava no quarto e notava a presença dele a me observar pela fresta de janela, que fazia questão de deixar. Percebia pelos restos de olhares e pela respiração ofegante que ele apresentava quando eu me aproximava dele pra beijinhos no rosto e coisas assim, o seu tesão por mim. Comecei a nutrir certo desejo por ele. Tesão mesmo. Cogitava de dar pra ele, até. Tem uma passagem que reforçou ainda mais esse desejo, transformando-o em tesão propriamente dito. Foi no clube que freqüentávamos. Numa brincadeira entre eu, ele e os meus dois sobrinhos na piscina de água quente, eu usando um minúsculo biquíni preto, atochadinho no rego, propositadamente, diga-se de passagem, e ele com suas olhadelas desesperadas. Divertia-me e ao mesmo tempo me excitava. De repente senti sua mão acariciando minha bundinha. Fingi-me de morta, e deliciei-me com o pequeno afago. Logo ele se recompôs e saiu da piscina rapidamente. Dei um tempo bem curto e disfarçadamente o segui até os nossos carros, no estacionamento. Cheguei de mansinho até ele e perguntei o porquê de sua retirada intempestiva. Ele nada respondeu. Mas pude ver extasiada o extra volume entre suas pernas. Tentei retribuir o carinho na piscina, acariciando seu rosto.
Ele então me enlaça pela cintura e puxa junto ao seu corpo dizendo que não se preocupasse com ele e agradeceu o meu carinho. Senti o seu corpo quente no meu quase em febre. O membro duro e rígido pressionou minha barriga. Fiquei na ponta dos pés e encaixei o volume na minha bocetinha em chamas. Senti medo. Afastei-me e corri de volta pras brincadeiras.
Pouco tempo depois, era carnaval, e como de costume fomos a um camping as margens de um grande rio, com direito a barraca, pescaria, natação e tudo mais. O local tinha pouca infra-estrutura e ainda assim estava divertido.
Na primeira noite, por volta das 8 h, senti vontade de fazer xixi, mas tinha medo de ir até os banheiros que estavam a uns 100 m dali. Foi quando minha irmã sugeriu que meu cunhado me acompanhasse, e ele aceitou não sem antes ensaiar um muxoxo. Até notei um sorriso malicioso nos seus lábios. E fomos. Eu estava um tanto apreensiva em pensar no que poderia vir acontecer. Ao tentar entrar no banheiro vi que era impossível, devido ao estado deplorável que se encontravam; decidi fazer xixi atrás deles. Mas a escuridão me apavorava, apesar da lua cheia que fazia. Pedi que ele fosse comigo. E ele foi. Pedi que ficasse bem junto a mim. E ele ficou juntinho. Desci a calcinha e quando ia ficar de cócoras ele disse:
-Cuidado com sapos. Entrei em pânico.
-Sapos? E subi de novo a calcinha, já desesperada, apertada pro xixi e com medo.
-Quer que eu te segure no alto? Ele pergunta. Não havia outra saída. Aceitei assustada com a proposta. Ele então levanta a minha saia, abaixa delicadamente a minha calcinha e me segura no ar pelas pernas separadas e diz:
-Mije a vontade, eu te protejo. Riu solto.
Urinei como égua. De pronto ele me põe de pé e antes que eu me recompusesse e erguesse a calcinha, ele com papel higiênico, vêm e enxuga a bucetinha úmida de xixi.
-Higiene é fundamental, disse sorrindo. Um sorriso bem cafajeste, diga-se de passagem.
Fiquei pasma. Um tesão desgraçado tomou conta de mim. Ele passou-me o papel e depois o dedinho pra ver se eu estava enxutinha. Não estava. Lógico que não. Jamais estaria depois daquilo. Gotículas de xixi agora se misturavam com o mel de minha xana.
- Acaba de fazer seu xixi, enquanto isso eu faço o meu.
E abriu as calças e tirou o pinto enorme e urinou ali na minha frente sob a luz branca da lua. Extasiei-me com a visão daquela pica urinando. Eu de calcinha arriada, meladinha, cheia de tesão, tarada e com corpo em chamas, soltei um suspiro e exclamei algo incompreensível. Ele termina a bela mijada, vira-se pra mim em câmara lenta e diz:
- Quer enxugar? Perguntou-me cinicamente. Abobalhada, agarrei seu cacête por baixo, desde o saco e apalpei, corri meus dedos em toda a sua extensão. Não imaginei que um cacete de homem ficasse desse tamanho. Essa é a felicidade de minha irmã, pensei com meu botãozinho piscando. Explorei todo aquele território desconhecido pra mim. Tá assustada? Inquiriu-me. - É grande, falei. Não sabia que ficava assim enorme. - Tamanho de pinto de homem, disse-me ele e juntando-me pelos cabelos levou minha boca em direção a aquela pica gigante.
-Mama, disse ele quase num sussurro. Abri a boca na tentativa de dizer alguma coisa, mas ela foi invadida pela enorme rola. Gostei muito. Então a pica escapou-me da boca e ficou balançando no ar. Enlouqueci. Abocanhei-a no ar.
Chupei, mamei, suguei com força, lambi e passei a língua em cada nervura daquela pica gostosa. Palhetei-a de cima abaixo, como uma profissional do sexo. Tentei engoli-la todinha, engasguei e tossi. Não bastava. Tive que passá-la em todo meu rosto, pescoço e nos meus peitinhos rijos de adolescente. Que sensação maravilhosa. Minha mente fervilhava e ia ainda mais a frente. Medi o ferro com meu palminho tímido. Não dava. Uns vinte centímetros. Calculei o tamanho. Será que eu aguento? Queria ser metida, fodida, não pensava em mais nada alem das frases desconexas de minha irmã. Ele gemia e se contorcia.
De repente ele desce as suas calças abaixo do joelho. Arranca de supetão minha calcinha. Ajoelha no chão me encavala sobre aquele membro enorme, ergue minha blusa e vai chupando minha tetinhas. Ajeita a glande na entrada de minha bocetinha e força a entrada até obter resistência. Solto um gemido. Travo os movimentos. Ele então para. Começa a acariciar meu ânus. Sinto-me entre a cruz e a espada. Decido-me por deixar rolar.
-Foda-se, pensei. Ou melhor, que eu me foda toda. Por ele.
Tornou a forçar a rola pra dentro de minha grutinha. Senti os céus desabar de dor. Voltei à consciência. Tentei sair de seu colo. Ele se desespera e me pede calma. Não me soltou de jeito nenhum.
- Sou muito nova pra você, falei. Acho que não vou aguentar isso tudo, ta doendo muito.
-É assim mesmo, fica tranquila. Se você relaxar entra tudo fácil, fácil.
-Não. Não, tira um pouquinho.
?Não posso parar agora, disse ele. Quero meter em você. Preciso te meter. Você está precisando de vara. Não vou deixar serviço incompleto. Vou-te foder bem devagar.
-Tem dó de mim, para de meter um pouco, pra eu descansar. Eu estava tensa, com os músculos tensos. Ele então recuou um pouco. Fiquei na zona do conforto. Ele me beijou na boca, buscou minha língua, o meu céu da boca. Meu primeiro beijo de amor. E na vara. Levando ferro. Senti-me amada com as carícias que ele me fazia. O dedo médio da mão direita sempre a acariciar meu róseo botaozinho.
-tesuda, gostosa, cunhadinha gostosinha, eu te amo. Sentia-me envaidecida e ia me relaxando, soltando o corpinho. Até que...
De repente ele sente o meu corpo frágil, molinho e relaxado e subitamente me puxa com força pela cintura. O pau entra até a metade. Contorço-me de agonia. Outro solavanco e me encosta no saco de supetão. Dei um gemido alto. Nem deu tempo pra desespero. Babau hímen, já era. Suas mãos me soltaram e eu tentei me desvencilhar daquela vara grossa. Ergui o corpo pra me desenvarar. Quando a cabeçorra do pau estava quase a descoberto ele me puxa de novo até embaixo. Outro gemido e sinto o saco gelado encostar-se ao meu cuzinho quente, sinto os seus pentelhos no meu púbis ainda lisinho. Seu dedo médio me caça novamente. Achou meu buraquinho e forçou a entra da do ânus. Joguei meu corpo todo pra frente a fugir da dedada no cú e acabei me atolando na vara de novo E sobe e desce e gemo de dor, de gosto, de varada em varada. E tome dedo no cú. Não quero saber de mais nada. Não para, não para.
Parou embaixo vara cravada. Pulsando, latejando. Ele tira o pau da minha gruta e sai esguichando porra em mim. Na minha barriga nos meus peitinhos. Sentia-me toda esporrada. Abraça-me forte. Quase dormimos assim. Em êxtase. Ouço vozes. Alguém esta a nossa procura. E isso não acaba por aqui, jurei pra mim mesma.

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